>> Exibição do documentário “Eu Sou A Próxima” seguido de debate com a Coletiva Luana Barbosa de São Paulo.
>> Comida vegana.
>> Venda e distribuição de material libertário.
Quando: Sábado, 1º de setembro, às 16 horas | Onde: Sindserv., Av. Campos Sales, 106, Vila Nova, Santos
A p r e s e n t a ç ã o
Fazendo referência ao dia da Visibilidade Lésbica comemorado em 29 de agosto e ao caso de Luana Barbosa dos Reis, que completa 2 anos e 4 meses, lançaremos o documentário “Eu Sou a Próxima” aqui na Baixada Santista.
Luana Barbosa tinha 34 anos quando, em um dia qualquer, saiu de casa para levar o filho ao curso de informática e não voltou mais. Lésbica, negra e periférica, Luana foi abordada por seis policiais militares que queriam revista-la. Quando ela negou, sabendo que tinha o direito de ser revistada apenas por mulheres, foi espancada e morreu cinco dias depois. Apesar da violência extrema, o caso de Luana foi arquivado pelo Ministério Público – assim como os de tantas outras mulheres em situação semelhante à dela.
Foi a história de Luana que inspirou o documentário “Eu Sou a Próxima“, que reúne relatos de agressões e mortes de mulheres lésbicas, principalmente negras. Produzido sem nenhum incentivo governamental ou privado, o longa é um esforço da Coletiva Luana Barbosa, um grupo de mulheres negras de vários bairros periféricos de São Paulo, que decidiu não se calar diante da violência em relação à Luana.
Nós, NELCA (Núcleo de Estudos Libertários Carl Aldegheri) e CAFI (Coletivo Anarco Feminista Insubmissas), temos grande prazer de trazer para a Baixada duas integrantes da Coletiva Luana Barbosa e o documentário “Eu Sou a Próxima“. Sendo uma discussão fundamental e de extrema importância, visto que mulheres continuam sendo agredidas, violentadas e mortas pelo simples fato de serem mulheres, lésbicas, bissexuais, negras e periféricas.
FB: https://www.facebook.com/events/927710404084909/
agência de notícias anarquistas-ana
Aldeia perdida
esquecida no tempo
sobrevive ao mundo
António Barroso Cruz
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!