Em resposta à criminalização da solidariedade e à repressão do Estado contra aqueles que lutam contra as fronteiras, um ataque contra o instituto francês de Atenas aconteceu na noite de domingo (04/11).
Sete camaradas lutando contra o terrorismo das fronteiras e o estado de segurança foram presos na França por ajudar imigrantes a continuar suas vidas onde bem entenderem. Eles estão enfrentando acusações extremamente severas e sentenças de prisão, assim como todos aqueles que são pegos e tornam-se os inimigos da mentira das nações.
Como parte de uma chamada internacional por solidariedade, Nós, uma iniciativa anarquista em Atenas, respondemos visando o instituto francês, uma instituição diplomática sob a Embaixada e Estado da França. O objetivo do Instituto Francês é legitimar o legado do colonialismo francês e perpetuar sua identidade nacionalista. A França está erguendo fronteiras assassinas e processando aqueles que lutam para destruí-los. Sob a repressão do Estado francês, todas as instituições que normalizam sua existência tornam-se alvos legítimos de nossa luta.
Como uma instituição cultural, o Instituto Francês está propagando a agenda nacionalista do Estado-nação francês. Nós não toleramos nenhum Estado-nação ou as instituições que os representam. Nós não toleramos a Fortaleza Europa e as fronteiras que negam às pessoas a liberdade de movimento. Na luta contra a criminalização da solidariedade, nós encorajamos todos os militantes a se organizarem e a participar da luta com qualquer meio que você tenha.
Na noite de domingo, nós atacamos o Instituto com tintas, pedras e slogans. Depois disso, 30 policiais entraram em cena e alguns transeuntes aleatórios foram presos. Tanto os Estados franceses quanto os gregos visam indiscriminadamente aqueles que podem se colocar no caminho de sua falsa segurança: a segurança do terrorismo policial.
Sem nações, sem fronteiras! Lute contra a lei e a ordem!
Fonte: https://athens.indymedia.org/post/1592844/
Tradução > sapat@
agência de notícias anarquistas-ana
Engoli migalhas
jogadas ao vento,
deixadas pelas gaivotas.
Rogério Viana
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!