As cenas registradas na fronteira dos Estados Unidos com o México continuam a chocar o mundo. De um lado, milhares de imigrantes a espera de uma chance para atravessar e do outro, soldados estadunidenses impedindo que isso aconteça. O registro mais recente e alarmante e que está chamando a atenção da mídia é o de um menino de oito meses de vida sendo empurrado em um pequeno buraco sob o muro na fronteira [foto].
O imigrante Joel Mendez, 22 anos e natural de Honduras, e sua esposa Yesenia Martinez, 24, passaram o filho, Daniel, pelo buraco, em uma tentativa perigosa de chegar em terras estadunidenses.
De acordo com as informações da imprensa local, a parte debaixo do macacão usado pelo bebê estava coberta de sujeira e ele segurava uma garrafa. Daniel ainda sorriu para o pai uma vez antes de ser empurrado pelo buraco cavado com as mãos.
Do lado dos Estados Unidos estava a mãe que pegou o bebê, mas o pai decidiu ficar em Tijuana, no México, para trabalhar. Ele alegou que temia deportação imediata assim que cruzasse a fronteira.
Assim que pegou o seu bebê, a mãe se entregou para agentes da Patrulha de Fronteira (CBP, sigla em inglês) e levada para uma estação do ICE (Serviço de Imigração e Alfândegas dos EUA). Como ela, muitos imigrantes da América Central estão inseguros porque os mexicanos estão se tornando hostis em relação à caravana que aguarda uma chance de entrar em terras estadunidenses, onde buscam asilo. Este medo tem feito muitos a tomarem medias extremas.
O presidente Donald Trump prometeu impedir que os imigrantes entrem nos EUA. Ele tem reforçado a sua retórica sobre os tipos de pessoas que buscam asilo e afirmou que muitos na caravana são criminosos e prontos para causar problemas ao país. Ele também enviou milhares de tropas para patrulhar a fronteira.
Fonte: agências de notícias
agência de notícias anarquistas-ana
flor do verão!
a tarde chovida em aves
o cheiro do mato
Gustavo Terra
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!