Apresentação
Suíça, fim do século XIX. Em Saint-Imier, se vive entre miséria e exploração, entre estábulos e uma indústria relojoeira ainda incipiente. A visita de Bakunin, cheio do ardor da Comuna de Paris, desperta a ideia de que uma outra vida é possível. Dez jovens mulheres fazem a aposta insensata de construir, do outro lado do mundo, uma comunidade onde reinaria a “anarquia em estado puro”. Valentine, última sobrevivente das “dez pequenas anarquistas”, nos faz a narrativa desta utopia em ação que nos conduz da Suíça à Patagônia e à Buenos Aires, passando pela ilha de Robson Crusoé.
A extraordinária epopeia de mulheres unidas por um amor selvagem à liberdade, que escolheram “se alegrar com o imprevisto sem perder a força de se insurgir”.
“Dix petites anarchistes”
Daniel de Roulet
Éditions Buchet-Chastel, 144 páginas, 14 euros.
agência de notícias anarquistas-ana
Manhã inspira
balaio de ideias.
Só fruta verde.
Masatoshi Shiraishi
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…