Madrid, Natal de 1936. Cercadas pelas tropas de Franco, um milhão de pessoas sofrem frio, fome e bombardeios. Ramón Toral, delegado de Segurança do bairro de Tetuán, recebe a denúncia do assassinato de uma moradora; a denunciante, Marcela Burgos, professora e pioneira de “Mujeres Libres”, suspeita de que se trata de um crime machista. Mas Toral recebe em seguida outro encargo: desmantelar uma rede de tráfico de salvo condutos. Para resolver os dois casos, visitará trincheiras, hospitais e cabarés, e o fará com heróis da defesa de Madrid como Miaja, Cipriano Mera e Arturo Barea.
Em “Pólvora, tabaco y coro”, Valenzuela rende homenagem àquela Madrid do Não passarão! que Antonio Machado chamou “quebra-mar de todas as Espanhas”. E propõe como personagem o primeiro detetive anarquista da novela negra.
Pólvora, tabaco y cuero
Javier Valenzuela
Ediciones Huso, Madrid 2019
242 págs. Rústica 22×14 cm
ISBN 9788494909092
20.00€
agência de notícias anarquistas-ana
o mar o azul o sábado
liguei pro céu
mas dava sempre ocupado
Paulo Leminski
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…