por RAM (“Revolutionary Abolition Movement”)
Os bandidos fascistas que se chamam de Patriotas Constitucionais Unidos (“United Constitutional Patriots”) vêm cercando migrantes no Novo México sob a mira de uma arma, assediando-os e intimidando-os antes de entregá-los aos bandidos fascistas que se chamam de Patrulha de Fronteira. Essas pessoas viajavam durante a noite para procurar asilo, muitas estavam fugindo de circunstâncias criadas pelo próprio estado que eles esperavam que agora pudesse protegê-las, apenas para serem recebidas com violência.
As maneiras pelas quais o governo dos EUA não só encoraja ativamente, mas também usa tal violência raramente é tão óbvia quanto é nessa circunstância. Os bandidos dos PCU usaram as mídias sociais para se gabar de sua crueldade. Enquanto inúmeros revolucionários, ativistas e combatentes pela liberdade foram alvos e assediados pelo Estado, e morreram sob circunstâncias questionáveis, um porta-voz dos PCU está dando entrevistas telefônicas a jornalistas, declarando as ações do seu grupo de “prisões de cidadãos” e se gabando abertamente sobre a Patrulha da Fronteira nunca ter ordenado que seu grupo se retirasse.
O tremendo horror e sofrimento dos migrantes é um chamado a todos que lutam pela libertação. A RAM (“Revolutionary Abolition Movement”) está em solidariedade com todos os migrantes presos nas fronteiras impostas em todo o mundo, sujeitos à violência de militares, policiais e fascistas de uma só vez. Apelamos aos revolucionários em todo o mundo para que se levantem perante esta violência, independentemente da fonte, uma vez que estes são todos os braços da mesma entidade opressiva destinada a nos controlar e explorar. Estaremos lado a lado com todas as pessoas que sentem o peso da supremacia branca, e nos acorrentaremos a essas mesmas pessoas até que tenhamos sucesso em nossa libertação coletiva.
Vamos lutar até que os horrores dos nacionalistas sejam enterrados sob as pedras das muralhas que eles procuraram construir!
Tradução > Revanche dos Oprimidos!
agência de notícias anarquistas-ana
Na sopa fria,
Refletidos,
Os bambus do quintal.
Raizan
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Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!