Estamos no ponto histórico justo para tomar as rédeas de nosso presente e de nosso futuro. O planeta é sangrado diariamente por um sistema econômico desenfreado e insaciável: o Capitalismo. O mundo arde em levantes populares reprimidos a sangue e fogo, em golpes de estado declarados ou encobertos, o fascismo “democrático” cresce e se instala nas instituições à espera de tomar as rédeas do Poder e exercer uma nova ecologia baseada no classismo e no extermínio das pessoas que sobram.
O momento é difícil e talvez impossível de parar em toda sua extensão, mas para construir o que virá depois, a resistência ao eco-fascismo, ao caos, à barbárie de um mundo em ruínas, temos que preparar-nos, primeiro tomando as ruas, mostrando aos poderes financeiros e ao Estado que não vamos facilitar para eles. Segundo nos organizando desde baixo, desde a base da pirâmide social, sem partidos nem messias que anunciam nossa salvação se votarmos neles e apoiarmos seus discursos mentirosos. O apoio mútuo e a solidariedade são nossas armas mais poderosas. Nosso território de combate está em nossos bairros e povoados, é neles e desde eles, onde podemos apresentar batalha à nova era que a cobiça do industrialismo e do consumo provocaram. Não estamos em desamparo ante os tempos que vêm, a irmandade entre homens e mulheres, organizados em comunidade, com um fim coletivo e uma determinação de ferro serão nossa mais poderosa ferramenta que levantará o novo mundo.
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agência de notícias anarquistas-ana
e um vaga-lume
lanterneiro que riscou
um psiu de luz
Guimarães Rosa
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!