Companheires
Com a finalidade de fazer circular entre a maior quantidade de meios possíveis as perspectivas e reflexões anticapitalistas e radicais sobre a revolta que estourou aquele 18 de outubro, e que segue sacudindo este território a quase dois meses daquele estouro na primavera mais bela que tivemos a sorte viver, é que lançamos este novo boletim-jornal em formato físico e digital: “Ya no hay vuelta atrás“.
Por todo o território e a cada dia constatamos: a cotidianidade capitalista foi alterada e, por mais normalidade que queiram nos impor, salta à vista que a normalidade foi eliminada em atos pela atividade criativa, inovadora e destruidora que nossa classe, a de todos os explorados, desenvolveu por quase dois meses por todo o território; já não há volta atrás.
Neste primeiro número difundimos o texto “¿Convención constituyente o asambleas territoriales autónomas?” (Convenção constituinte ou assembleias territoriais autônomas?) que fizemos circular anonimamente faz mais de uma semana por locais afins. Nele abordamos a importância das assembleias territoriais e autônomas para o prolongamento e extensão do conflito com a normalidade capitalista e, evidentemente, para fortalecer a autonomia de nossa classe em sua luta por reapropriar-se de sua vida.
Incentivamos a difusão deste material por todos os meios possíveis, assim como a continuar com a revolta e a organização por todo o território, até que viver valha a pena.
Já não há volta atrás!
>> Versão para leitura web:
https://hacialavida.noblogs.org/files/2019/12/YNHVA-n1web.pdf
>> Versão para imprimir:
https://hacialavida.noblogs.org/files/2019/12/YNHVA-n1impresi%C3%B3n.pdf
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
No final da tarde
todos estão apressados —
Chuva se anuncia…
Fagner Roberto Sitta da Silva
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.