Entrevistas com Dunbar-Ortiz, Hébert, Hill, Kehaulani Kauanui, Ariwakehte Nicholas e Toghestiy. Apresentados por Benjamin Pillet e Fracis Dupuis-Déri.
Desde o fim do século XIX, anarquistas, como os geógrafos Pierre Kropotkin ou Elisée Reclus, se interessaram pelos povos autóctones, que foram também qualificados de “sociedades sem estado”. No início dos anos 2000, por todo o continente americano, Autóctones modelaram a noção de “anarco-indigenismo” para lançar a atenção dos anarquistas sobre a história, e, sobretudo, sobre a atualidade de suas lutas.
Esse livro se pretende um convite à escuta, ao diálogo e ao engajamento solidário e cúmplice. Em suas entrevistas, Roxanne Dunbar-Ortiz, Véronique Hébert, Gord Hill, Freda Huson, J. Kehaulani Kauanui, Clifton Ariwakehte Nicholas e Toghestiy revelam o que o pensamento e tradições autóctones e o anarquismo tem em comum, sem negar as sequelas que o colonialismo deixou mesmo nesse movimento antiautoritário. Uma visão do mundo que alia anticolonialismo, feminismo, ecologia, anticapitalismo e antiestatismo.
L’anarcho-indigénisme
Lux Éditeur, 208 páginas, $16,95.
agência de notícias anarquistas-ana
Caminho da escola –
Logo aparece uma abelhinha
Me faz companhia.
Kethelyn Nayara Mattozo – 10 anos
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…