Que tempos estes, companheiras. De uma complexidade assombrosa e desafiante. Desde Revista Arpillera assumimos que nosso primeiro objetivo é compreendê-los, analisá-los detalhadamente de forma que possamos procurar eficazes ferramentas para essa transformação social radical que ansiamos. E é que tal como nos advertiu nossa querida Emma Goldman, a revolução necessária deve ser pensamento levado à ação. O desprezo ao pensamento e a precipitação ante ações divorciadas do exercício analítico, implicou em muitas atitudes sem sentido em nossa história. Encontremos a ocasião para repensarmos.
Desde Revista Arpillera estendemos o convite para canalizar esse exercício e colocá-lo à disposição dos espaços de discussão que convoca as anarquistas. Nossas páginas receberão e difundirão tua necessária palavra. Asseguremos nossas lutas.
>> Contato: revistaarpillera@gmail.com
“A missão da mulher não é pedir leis, mas romper todos os decálogos. Criar uma vida nova e livre. Nosso posto, como oprimidas, ao lado dos oprimidos, e o que possamos tomar ou criar por nós mesmas não esperá-lo, como mercê, de ninguém.” – Lucía Sánchez Saornil
Tradução > Sol de Abril
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Alexander Pasqual
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.