Um vírus pôs em cheque o sistema econômico, social e espiritual hegemônico. A pandemia do COVID-19 conseguiu frear de repente a cotidianidade de uma parte do mundo, mas também deixou claro o alcance das desigualdades sociais e a enorme tendência à concentração da riqueza.
As grandes empresas escolhem os lucros, acima da saúde, os governos continuam suas políticas de despojo institucional, enquanto os meios de comunicação impulsionam o medo e uma narrativa apocalíptica. Os sistemas de opressão querem fazer-nos pagar a continuidade de sua existência com nossas vidas.
O presente documento é parte de um exercício de síntese e sistematização das narrativas dominantes que passaram por nosso radar e vimos reproduzir-se em tempos de pandemia, também estão os anticorpos, as reflexões, discussões e sonhos com os quais nos cruzamos nas últimas semanas. Esperamos que sirva para iniciar uma reflexão coletiva: O que é que este momento requer de nós?
Como narradores, conta contos, artistas, comunicadores, radialistas, jornalistas, hackers culturais, temos uma responsabilidade sumamente importante na crise estendida que se avizinha: fazer do radical um sentido comum, criar relatos que rachem os muros, que abram a imaginação para criar outros futuros possíveis.
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Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Neste bosque urbano
árvore feita em concreto
– meu corpo estremece.
Eolo Yberê Libera
parabens
Parabéns pela análise e coerência.
Olá Fernando Vaz, tudo bem com você? Aqui é o Marcolino Jeremias, um dos organizadores da Biblioteca Carlo Aldegheri, no…
Boa tarde, meu nome é Fernando Vaz, moro na cidade de Praia Grande. Há mais de 4 anos descobri que…
Avante!