Emma Goldman navegou sem timoneiro em uma terceira margem do rio. Anarquista, judia, feminista: talvez nenhuma destas identidades possa definir seu apreço pela arte como disseminadora de um pensamento radical. Compreender como sua obra se apropria do teatro autônomo como linguagem libertária implica em traçar um panorama sucinto acerca de seu feminismo antipredicativo, de seu apreço pelo drama social de Henrik Ibsen e de seu vislumbre do potencial humano aspirante ao prazer encerrado em cada individualidade.
No dia 25 de junho de 2020, às 17 horas, pelo Google Meet¹, Larissa Guedes Tokunaga, doutoranda do Diversitas/USP, discutirá a apropriação do teatro feita por Goldman em sua obra.
Realização: ARCUS – Arte, Cultura e Subjetividade, Grupo de Estudos coordenado por Sandra Nunes e Maurício Cardoso.
FB: https://www.facebook.com/events/260950125165670/
agência de notícias anarquistas-ana
Eis o meu haikai:
Contido porém florido,
Bom (como um bonsai).
O Poeta de Meia-Tigela
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…