“A Paixão do Mundo” destaca a trajetória e a obra de Elisée Reclus, geógrafo e anarquista francês (1830-1905). O filme de Nicolas Eprendre traça o retrato de uma personalidade invulgar, um grande viajante, cientista e homem de convicção. A fotografia de Nadar nos transmite um olhar pleno de cordialidade e sutileza. A voz de Carlo Brandt dá vida à páginas que misturam poesia e humor, pensamento científico e política. Helene Sarrazin (biógrafa), Kenneth White (escritor), Phillippe Pelletier e Federico Ferreti (geógrafos) compõem a figura de um homem que está próximo de nós, e portanto as análises fazem eco nesse início de século XXI.
>> Acesse o documentário (52:03) aqui:
agência de notícias anarquistas-ana
Vi de uma lagarta:
faço um casulo de lã
na noite gelada.
Anibal Beça
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…