O Órgão Anarco Feminista de Santiago (OAF), inicia seu primeiro ciclo de cine com o filme dirigido por Laura Mañá “Ni dios, Ni patrón, Ni marido” do ano de 2010, que narra os fatos e as penosas condições sociais que um grupo de mulheres trabalhadoras fiandeiras vivia no final do século XIX que, com a chegada da conhecida anarquista Virigia Bolten a Buenos Aires em 1896, deram forma à criação do jornal “La Voz de la Mujer” sob o lema “Ni dios, Ni patrón, Ni marido”.
Através deste projeto editorial, denunciaram a dupla exploração à qual era submetida a mulher por sua condição de classe e gênero, transformando-se em uma ferramenta de propaganda, conscientização e luta pela emancipação das mulheres, o amor livre, a igualdade de direitos e o fim de toda dominação quando ainda nem começava o século XX, o que dá conta de uma incipiente militância no feminismo a partir das mulheres anarquistas.
Em tal sentido, “La Voz de la Mujer” se posiciona como o primeiro jornal redigido por mulheres na América Latina que englobou as ideias anarquistas e feministas.
Órgão Anarco Feminista Santiago
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Venha senhor trovão
Só não vá virar o vinho,
Nem deitar o pão ao chão.
Analucía
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!