Após a aparição na Europa do pensamento e das teorias emancipatórias da modernidade, como podem ser as derivadas do marxismo e do anarquismo, estas foram se estendendo, como rastilho de pólvora, pelos quatro continentes, e chegaram finalmente aos lugares considerados pelos europeus como “periféricos”.
Nos países da América Latina, Ásia e África, as teorias elaboradas pensando nas sociedades e nas problemáticas europeias, demonstraram não se ajustar totalmente à realidade, sobretudo, aquelas que interpretaram a realidade de nossos territórios com categorias elaboradas por Karl Marx, pensando desde as principais potências econômicas.
Martín Albert Persch, elabora uma ajustada crítica das categorias marxistas, e dos pensadores decoloniais que não podem renunciar a uma epistemologia marxista por interesses acadêmicos, e demonstra, que algumas das contribuições de Mijail Bakunin, se ajustam mais a um pensamento e uma práxis pensada desde nossos lugares no mundo, distanciados do centralismo europeu.
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http://www.mediafire.com/file/auxczc1skbpmpht/Bakunin.decolonial.pdf/file
agência de notícias anarquistas-ana
Sobre mim a lua.
Lá atrás das altas montanhas
outro deve olhá-la.
Alexei Bueno
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!