
Além de exalar um odor, o livro tinha linhas semelhantes a cabelos e marcas que pareciam tatuagens
Por Fabio Previdelli | 09/12/2020
Pawel Krzaczkowski é um grande colecionador de arte polonês. Durante uma de suas visitas a uma feirinha de antiguidades, Krzaczkowski comprou um álbum de fotografias que foram captadas durante a Segunda Guerra Mundial.
Até aí, as coisas pareciam normais. Porém, depois de um tempo, ele começou a notar certas peculiaridades na obra: além de exalar um odor, o livro apresentava linhas semelhantes a cabelos e algumas irregularidades em sua pintura, isso sem contar marcas que mais pareciam tatuagens.
Com todas essas particularidades, ele resolveu enviar o livro para que o Museu de Auschwitz o avaliasse. Foi a partir disso que veio a grande surpresa. Especialistas do Museu concluíram que a capa foi feita de pele humana.
Os traços que pareciam cabelo eram pelos humanos, e os desenhos realmente eram tatuagens. O tecido usado no encadernamento do livro, de acordo com o Museu, veio, provavelmente, de um prisioneiro assassinado no campo de concentração de Buchenwald, no leste da Alemanha.
A autenticidade da capa foi constatada quando os especialistas compararam o livro com um bloco de notas que o Museu guardava que também havia sido feito a partir da pele de vítimas do Holocausto.
>> Para ler o texto na íntegra, clique aqui:
agência de notícias anarquistas-ana
alvor
avançavam parados
dentro da luz
Guimarães Rosa
Perfeito....
Anônimo, não só isso. Acredito que serve também para aqueles que usam os movimentos sociais no ES para capturar almas…
Esse texto é uma paulada nos ongueiros de plantão!
não...
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!