
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), através da Comissão de Memória Libertária, anunciou uma campanha para denunciar, com documentação, a existência de restos do franquismo que gozam da proteção de instituições religiosas e políticas na atualidade.
Segundo a organização anarcossindicalista, esta campanha surge em um contexto derivado por causa da retirada da Cruz dos Caídos em Aguilar de la Frontera (Córdoba), onde gerou uma grande polêmica com opiniões a favor e contra de manter a cruz.
A CGT indica que é indubitável que a existência destas cruzes por todo o território do Estado espanhol cumprem a função de render homenagem às vítimas do bando sublevado, “os caídos por Deus e a pátria”, e discriminam ao resto de pessoas que o fizeram por defender a liberdade e combater o fascismo, rechaçando e parando o golpe de Estado de Franco.
Desde a CGT realizamos um chamado a toda a sociedade para que façam chegar testemunhos da preservação destes vestígios do passado, concretamente deste tipo de cruzes que costumam manter em todas as igrejas e lugares concretos de povoados e cidades, e recorda que o compromisso com a verdade, a justiça e a reparação da memória das vítimas é um trabalho em conjunto de toda a sociedade, sobretudo dos que se consideram antifascistas.
Gabinete de imprensa do Comitê Confederal da CGT
agência de notícias anarquistas-ana
sol na varanda –
sombras ao entardecer
brincam de ciranda
Carlos Seabra
Perfeito....
Anônimo, não só isso. Acredito que serve também para aqueles que usam os movimentos sociais no ES para capturar almas…
Esse texto é uma paulada nos ongueiros de plantão!
não...
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!