Milhares de estudantes universitários e outros ativistas saem às ruas pelo terceiro dia consecutivo no centro de Tessalônica e Atenas nesta quinta-feira (25/02) em protesto contra a lei que impõe a presença de um corpo policial nas universidades e também contra a repressão policial.
De acordo com as novas medidas aprovadas em 11 de fevereiro pelo parlamento dominado pela direita, a polícia pode patrulhar as instalações universitárias e efetuar detenções.
O acesso da polícia às universidades esteve proibido durante décadas e suscitou um amplo debate político no país sobre as liberdades nos recintos universitários.
O atual Governo conservador da Nova Democracia (ND) argumenta que as anteriores regras permitiam “atividade criminal e protestos violentos” no interior das universidades.
Parte da atual controvérsia tem origem na ditadura militar na Grécia (1967-1974), quando as universidades constituíam um importante núcleo de resistência política.
Com a aprovação desta lei, e pela primeira vez desde a queda da ditadura em 1974, as forças policiais são autorizadas a regressar às universidades gregas.
A presença da polícia nas universidades, tradicionalmente muito politizadas, sempre constituiu uma questão delicada na Grécia, onde ainda permanece muito presente a sangrenta repressão pelo exército e polícia, em novembro de 1973, de um movimento estudantil na Escola Politécnica de Atenas em protesto contra a ditadura dos coronéis.
Fonte: agências de notícias
agência de notícias anarquistas-ana
inútil, inútil
a forte chuva
mergulha no mar
Jack Kerouac
parabens
Parabéns pela análise e coerência.
Olá Fernando Vaz, tudo bem com você? Aqui é o Marcolino Jeremias, um dos organizadores da Biblioteca Carlo Aldegheri, no…
Boa tarde, meu nome é Fernando Vaz, moro na cidade de Praia Grande. Há mais de 4 anos descobri que…
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