EPISÓDIO 01: CULTURA VISUAL E PUBLICAÇÕES NA PRIMEIRA REPÚBLICA
Domingo, dia 18 de abril, às 16h, é a primeira de uma série de três Lives do projeto Já existiam publicações antes do Mercado. Vamos conversar sobre Cultura visual e publicações na Primeira República. Fernanda Grigolin, Joaquim Marçal de Andrade e José Muniz Jr. conversam com Daniella Origuela.
Já existiam Publicações antes do mercado
Será que realmente apenas nos anos 1920, o Brasil passa a ter produção e distribuição de livros e publicações? Contar a história do livro a partir de uma data não seria uma vontade institucional de criar um marco para o mercado cujo vínculo é estabelecido junto a um único grupo social? O projeto Já existiam publicações antes do mercado é uma série de 3 lives que tem como objetivo olhar coletivamente para os processos de produção, edição e circulação de livros e publicações.
Há algumas décadas pesquisas têm sido feitas sobre mulheres publicadoras, como Maria Firmina dos Reis e Maria Lacerda de Moura, por exemplo. Mulheres que publicaram antes de existirem no mercado e no caso de Maria Firmina antes de existir República.
Na Primeira República, as pessoas anarquistas também tinham atividades essenciais para a cultura visual, para a circulação de opúsculos e jornais, eram publicadores que pensavam seu tempo e praticavam a escrita, como Edgard Leuenroth e Maria A.Soares. Promoviam ações nas quais o livro era um intermediador de processos educativos, culturais e arquivísticos.
Pequenas e médias tipografias eram os lugares gráficos na Primeira República. De lá saíram jornais, opúsculos e livros que eram produzidos por ações coletivas. Esses publicadores artesãos não seriam pessoas que deveríamos retomar para entender o que é fazer um impresso?
Episódio 1: Cultura visual e publicações na Primeira República
Dia 18.04, às 16h
Apresentação: Daniella Origuela
Debatedores: Fernanda Grigolin, Joaquim Marçal de Andrade e José Muniz Jr.
Arte e streaming: Caio César Paraguassu
Chat ao vivo: Aline Ludmila
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agência de notícias anarquistas-ana
outono
outrora
era outro
Alonso Alvarez
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!