Anunciando o Centro de Recursos de Contra-Vigilância, um centro online para a construção de uma cultura de resistência contra a vigilância.
Em todo o mundo, anarquistas e outres rebeldes estão sujeites a vigilância devido às nossas atividades. A vigilância pode ser realizada por instituições estatais ou outros atores – por exemplo, investigadores privados, fascistas, mercenários, e cidadãos cumpridores da lei. A vigilância pode ser destinada a perturbar as nossas atividades, fazer detenções, assegurar condenações ou pior.
À medida que as tecnologias se desenvolvem, algumas técnicas de vigilância permanecem as mesmas, enquanto outras mudam para incorporar estas tecnologias que surgem. Enquanto a polícia ainda nos segue nas ruas e mantêm registros sobre nós nos seus arquivos, hoje em dia as câmeras estão por todo o lado, os drones voam por cima, e a DNA Forensics (banco de dados internacional de DNA para fins jurídicos) está enviando muites camaradas para a prisão.
Sentimos que havia falta de ferramentas coletivas para abordar estas questões, por isso criamos um site, o Centro de Recursos de Contra-Vigilância (CSRC). O nosso objetivo é reunir vários recursos num único local a fim de ajudar anarquistas e outres rebeldes a combater a vigilância que é feita contra nós. Queremos encorajar a colaboração internacional, e aceitamos envios em todos os idiomas.
Como se evita deixar impressões digitais e outros vestígios durante uma ação? Como podemos utilizar computadores e telefones de forma mais segura? O que deve fazer se suspeitar que alguém é um infiltrado? Como se pode lidar com as consequências psicológicas da clandestinidade? Como se pode destruir as câmeras na rua? Isto que você encontrou no seu carro é um localizador GPS? Queremos responder a estas perguntas e muito mais.
Sinta-se à vontade para nos enviar textos, traduções ou comentários. Visite o site em: https://csrc.link
Tradução > Serena
agência de notícias anarquistas-ana
Procurando pouso
Na rua movimentada,
Borboleta aflita
Edson Kenji Iura
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!