Por Adrián Tovar | 11/08/2021
Um grupo de moradores defendeu a presença de uma planta de cannabis na calçada pública após a polícia insistir em retirá-la. Isto ocorreu na seção de Fovissste, Rio Blanco em Veracruz.
Em redes sociais se compartilhou a história: “Um morador consumidor de marijuana semeou faz muito tempo sua planta na calçada da rua e a cuidou com muito esmero, o resto dos moradores o apoiavam ao ponto de que se tornou uma planta comunitária”.
Isto se compartilhou originalmente no mural do usuário de facebook Jyasu Torruco.
“Hoje chegou a polícia estatal” com o argumento da denúncia de uma chamada anônima e ameaçou com que se não a tirassem, a arrancariam eles mesmos, pouco a pouco os moradores se aglomeraram para defender a planta e solidarizar-se com quem a semeou, depois de tanta discussão e pressão da polícia chegaram ao acordo de tomar as folhas para aproveitá-las e que só se levassem as ramas.
“Impressionante foi que as moradoras (em sua maioria senhoras) gritavam: VIVA A CANNABIS”! Enquanto colhiam suas folhas.
“Os policiais aconselharam que melhor semeassem no interior de sua casa, à maneira da dupla moral, levar o público ao privado para não incomodar”.
“A lei está falhando para as pessoas e pretende beneficiar só as empresas, o capital, as leis devem adaptar-se às pessoas, elas estão mais além da maioria dos políticos”.
“SOLIDARIZANDO-ME COM MEUS VIZINHOS DE ORIZABA QUE HOJE ME DERAM UMA GRANDE LIÇÃO. VIVA O USO LIVRE DA CANNABIS!”
No México o cultivo e uso de cannabis sem fins de comércio está reconhecido pela Suprema Corte como parte de um direito humano (ao livre desenvolvimento da personalidade e autodeterminação). E ainda que já se eliminou a proibição na Lei Geral de Saúde, os delitos do Código Penal Persistem. Um vazio legal que preocupa a muitos usuários.
Fonte: https://cannabinaticos.com/f/vecinos-protegen-planta-de-cannabis-comunitaria-de-polic
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
vento muda
ares de chuva
tua chegada
Camila Jabur
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!