TERRA-revolta
A propriedade, independentemente da modalidade – estatal ou privada –, não só está fundamentada na expropriação do trabalho realizado pela força coletiva, como também estabelece, de forma arbitrária, uma rígida demarcação sobre um determinado espaço. Assim, as práticas anárquicas, ao abolir a lógica e, por consequência, a noção de propriedade, procuram experimentar novas maneiras de conceber a relação entre os corpos e a terra, potencializando outras formas de vida no presente, no aqui e agora, para além das territorialidades. Diante dos múltiplos embates contra os Estados e as corporações privadas, individualidades e coletividades libertárias provocam insurgências nos diferentes âmbitos da vida, espalhando as chamas da revolta por onde passam. No entanto, em contextos nos quais as práticas de resistências se potencializam, os governos ativam e intensificam os dispositivos de segurança do Estado, de modo a garantir a manutenção da ordem vigente. Assim, levando em consideração as práticas insurgentes que vêm sendo impulsionadas no sul do continente, esta mesa tem como objetivo produzir uma análise acerca das medidas de contrainsurgências dos Estados da região.
Das 10h às 13h | roda de conversa: TERRA-revolta
> Diego Mellado
> Ivanna Margarucci
> Mariana Gabriela Calandra
> Mariana Janot
> Thaiane Mendonça
Coordenação: Rogério Nascimento
Das 19h às 22h | mesa: revolta e contrainsurgência
> Acácio Augusto
> Camila Jourdan
> Jorge William Agudelo
> Paulo Edgar da Rocha Resende
Coordenação: José Maria Carvalho Ferreira
Link de acesso: youtube.com/tvpuc
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George Swede
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.