Aproximadamente 4.000 antifascistas protestaram no dia 18 de setembro pelas ruas centrais de Leipzig sob o lema “WirsindallelinX” (“Somos todos LinX”). Lina é uma jovem antifascista acusada de atacar extremistas de direita. Ela está presa há mais de um ano.
No caminho do protesto, o prédio do Departamento de Polícia de Leipzig foi atingido por pedras, garrafas de cerveja, tinta e fogos de artifício. Vários prédios de bancos também foram atacados com pedras.
O motivo do protesto foi o julgamento da antifascista Lina e de três homens, a quem o promotor federal acusa de formar uma “organização criminosa” e de “atentar contra supostos direitos”.
A polícia acompanhou a manifestação com um grande contingente. Estavam em ação agentes da Saxônia, Baixa Saxônia, Saxônia-Anhalt e Turínga, além da Polícia Federal. Um helicóptero sobrevoava a cidade, vários veículos equipados com canhões de água estavam prontos.
No final da manifestação, barricadas foram erguidas e incendiadas no distrito de Connewitz em Leipzig. Pessoas mascaradas puxaram paletes de madeira, placas de trânsito e latas de lixo para a rua e os incendiaram. A polícia posteriormente abriu caminho com canhões de água. Pedras foram jogadas nos veículos e na polícia. A manifestação “LinX” terminou no Connewitzer Kreuz.
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Obrigado pela traduçao
Oiapoque/AP, 28 de maio de 2025. De Conselho de Caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque – CCPIO CARTA DE REPÚDIO…
A carta não ta disponível
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!