Ato em Roma é uma resposta aos protestos violentos contra o passaporte sanitário do último fim de semana no país
Dezenas de milhares de pessoas exigiram, neste sábado (16/10), a proibição de um grupo de extrema direita durante uma manifestação em Roma depois dos protestos violentos contra o passaporte sanitário do último fim de semana, atribuídos aos neofascistas.
Com cartazes que diziam “Fascismo, nunca mais”, os manifestantes pediram na praça San Giovanni, um lugar associado historicamente à esquerda, a proibição do grupo neofascista Força Nova (FN). A manifestação reuniu pelo menos 200 mil pessoas, segundo os organizadores.
Líderes da FN estão entre os detidos após o ataque à sede do sindicato CGIL (de esquerda), a principal confederação sindical do país, durante a manifestação de 9 de outubro contra o passaporte sanitário.
“Isso não é só uma resposta ao ‘esquadrão’ fascista”, declarou o secretário-geral do CGIL, Maurizio Landini, usando o termo para designar as forças paramilitares que, após a Primeira Guerra Mundial, se tornaram um braço armado do fascismo italiano.
“Esta praça também simboliza todos aqueles que querem mudar o país, que querem fechar a porta para a violência política”, acrescentou.
Fonte: agências de notícias
agência de notícias anarquistas-ana
No vaso da sala
os girassóis sobrevivem.
Que dia nublado!
Zuleika dos Reis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!