Dia desses conversei longamente pelo wapp com uma amiga francesa e, como não poderia deixar de ser, o assunto da pandemia ocupou o primeiro plano da conversa. Em resumo, ela relatou os seguintes eventos da realidade da França, no que concerne a esta situação:
– Ela, tem conhecimento de vários casos de jovens que estão padecendo com efeitos adversos sérios dos “imunizantes” (ela é musicista e atua como professora em escolas também), bem como de mulheres com sérias alterações do ciclo menstrual pelo mesmo motivo;
– O senado francês rejeitou um projeto de lei (proposto pelo Partido Socialista: sempre os “progressistas”) que visava tornar obrigatória a “imunização” na França, alegando (o senado) que ninguém pode ser obrigado a se submeter a um procedimento experimental, e que a França tem uma tradição de respeito às liberdades individuais; porém, mesmo assim, os governos locais continuam impondo políticas de passaporte sanitário aos seus cidadãos;
– Muitos profissionais da saúde na França estão sendo demitidos por se negarem a tomar os “imunizantes” experimentais;
– Ela teve a doença, contraindo a variante Delta, e mesmo não sendo “imunizada”, tomou uma dose de emergência de vitamina D (prescrita pelo seu médico) e logo começou a apresentar melhoras no seu quadro;
– Ela conhece muita gente “imunizada” que está adoecendo seriamente durante esta nova onda mais contagiosa e letal que está assolando a Europa agora;
– Entre as políticas de biocontrole que estão sendo empregadas agora pelo governo francês para constranger os cidadãos a se submeterem aos “imunizantes” experimentais, está a de instalação de câmeras de reconhecimento facial nas ruas para “rastrear” “não imunizados” circulando em público.
Nossa conversa se estendeu até outras situações “paralelas” que estão se configurando no panorama político econômico da União Europeia agora, tais como os fatos de que, “coincidentemente” ou não, este período da pandemia está ensejando o avanço de políticas financeiras de substituição tendencialmente total do uso de moeda “material” pelo uso de moeda eletrônica, algo que está inclusive formalmente previsto nos documentos estratégicos da União Europeia e que permitirá o desenvolvimento de um sistema de controle total sobre a vida financeira dos cidadãos.
Ao ouvir meu relato sobre os processos bastante similares que estão ocorrendo no Brasil durante este período, ou seja, sobre a “vista grossa” que as autoridades estão fazendo com relação ao acúmulo de casos de reações adversas das vacinas; sobre o pouco caso das autoridades com relação às estratégias terapêuticas “alternativas” de sucesso que vêm sendo adotadas por vários profissionais da saúde; sobre a imposição das políticas de passaporte sanitário e de demissão de trabalhadores não “imunizados”, mesmo isto sendo inconstitucional; minha amiga comentou: “e quando a gente fala com outras pessoas sobre a estranheza de toda esta convergência de formas de ação estratégica em sociedades tão diferentes, elas dizem que isto é ‘teoria da conspiração’.” Ao que eu respondi: não é uma conspiração, porque conspiração pressupõe que todos os atores envolvidos estão perfeitamente cientes de tudo. É uma orquestração: uma situação em que se criou condições, através do controle sobre as instituições de “liderança” internacional (nesse caso, a OMS, os grandes laboratórios de produção farmoquímica e as grandes corporações midiáticas), para atuarem como “maestros” que conduzem a execução das ações dos demais “atores” desta “sinfonia”.
“Que as bruxas existem, existem.”
Vantiê Clínio Carvalho de Oliveira
agência de notícias anarquistas-ana
Trovão —
Ontem a leste,
Hoje a oeste.
Kikaku
Que post mais inútil
Caro Vantiê, se for para questionar, que seja em bases mais concretas. O texto publicado segue uma linha que muito se parece com os conspiracionismos de extrema direita, em especial no discurso.
Primeiro, não cita bases nem dados explícitos. Ao contrário, toda a informação se baseia no referencial de uma suposta terceira pessoa – “uma amiga francesa” – que se refere à sua perspectiva pessoal de ter visto “vários casos de jovens que estão padecendo efeitos adversos sérios dos imunizantes”. Quantos são estes casos? Em qual percentual? Quais são estes indivíduos? Quais são os efeitos diversos? Como estes efeitos adversos se correlacionam com os imunizantes? Etc.
Em seguida, parte de uma pretensa experiênca pessoal desta terceira pessoa a uma correlação do uso de alguma substância – no caso a vitamina D – à sua suposta cura de seu quadro de infecção por coronavírus – e aqui, ainda há o apelo emocional em se vincular esta cura pela substância milagrosa a uma variante do vírus que seria mais agressiva. Um caso comprova uma correlação positiva? Não seria necessários um – ou mais – estudos, envolvendo um número significativo de pessoas, algumas tomando e outras não para se obter ou não uma correlação entre a substância e a cura?
Se trocarmos “vitamina D” por “cloraquina” no discurso, vemos claramente o quanto este se assemelha e aproxima do discurso da extrema direita no Brasil, em especial ao de bolsonaristas.
Sinceramente Vantiê, espero que faça uma re-análise de seu discurso. Há questões relevantes a serem discutidas, sim, com certeza há (que o diga o fabuloso lucro de farmacêuticas com a pandemia). Mas fazer esta discussão utilizando-se o mesmo fio narrativo da extrema direita, a-científico, raso, baseado em achismos e supostas experiências de terceiros que sequer possuem nome “uma amiga me disse!”, não é avançar em nada em uma discussão, mas apenas glosar argumentos de bolsominions…
Discutamos quebra de patentes. Discutamos a mercantilização da saúde – e de todos aspectos da vida humana “ocidental”. Discutamos o estado policial. Discutamos as hierarquias que a pandemia reforçou. Mas o façamos em bases concretas e com algum embasamento. Podemos mesmo questionar vacinas, mas não em base em achismos e em suposições, mas em bases concretas e bem embasadas. Espero que meu comentário sirva de reflexão a você Vantiê.
Saúde e Anarquia!
Caro Vantiê, se for para questionar, que seja em bases mais concretas. O texto publicado segue uma linha que muito se parece com os conspiracionismos de extrema direita, em especial no discurso.
Primeiro, não cita bases nem dados explícitos. Ao contrário, toda a informação se baseia no referencial de uma suposta terceira pessoa – “uma amiga francesa” – que se refere à sua perspectiva pessoal de ter visto “vários casos de jovens que estão padecendo efeitos adversos sérios dos imunizantes”. Quantos são estes casos? Em qual percentual? Quais são estes indivíduos? Quais são os efeitos diversos? Como estes efeitos adversos se correlacionam com os imunizantes? Etc.
Em seguida, parte de uma pretensa experiênca pessoal desta terceira pessoa a uma correlação do uso de alguma substância – no caso a vitamina D – à sua suposta cura de seu quadro de infecção por coronavírus – e aqui, ainda há o apelo emocional em se vincular esta cura pela substância milagrosa a uma variante do vírus que seria mais agressiva. Um caso comprova uma correlação positiva? Não seria necessários um – ou mais – estudos, envolvendo um número significativo de pessoas, algumas tomando e outras não para se obter ou não uma correlação entre a substância e a cura?
Se trocarmos “vitamina D” por “cloraquina” no discurso, vemos claramente o quanto este se assemelha e aproxima do discurso da extrema direita no Brasil, em especial ao de bolsonaristas.
Sinceramente Vantiê, espero que faça uma re-análise de seu discurso. Há questões relevantes a serem discutidas, sim, com certeza há (que o diga o fabuloso lucro de farmacêuticas com a pandemia). Mas fazer esta discussão utilizando-se o mesmo fio narrativo da extrema direita, a-científico, raso, baseado em achismos e supostas experiências de terceiros que sequer possuem nome “uma amiga me disse!”, não é avançar em nada em uma discussão, mas apenas glosar argumentos de bolsominions…
Discutamos quebra de patentes. Discutamos a mercantilização da saúde – e de todos aspectos da vida humana “ocidental”. Discutamos o estado policial. Discutamos as hierarquias que a pandemia reforçou. Mas o façamos em bases concretas e com algum embasamento. Podemos mesmo questionar vacinas, mas não em base em achismos e em suposições, mas em bases concretas e bem embasadas. Espero que meu comentário sirva de reflexão a você Vantiê.
Saúde e Anarquia!