“Lottavano cosi come si gioca / I cuccioli del maggio, era normale; / Loro avevano il tempo anche per la galera. / Ad aspettarli fuori rimaneva / La stessa rabbia, la stessa primavera…”. (Storia di un impiegato, Fabrizio De Andre, 1973)
“Eles lutavam enquanto se brincava / O cachorro de maio, era normal; / Eles tinham tempo até para a prisão / Esperá-los lá fora era / A mesma raiva, a mesma primavera…”. (História de um empregado, Fabrizio De Andre, 1973)
0- NOTA…
Pouco depois de começar a escrever este texto com o objetivo de reafirmar nossa solidariedade anárquica internacionalista concreta e destrutiva, uma brutal ofensiva começou ao mesmo tempo nos territórios do Wallmapu. Os assassinos contratados das empresas com interesses florestais (na província de Rio Negro) assassinaram um membro da comunidade Mapuche – Elias Garay – e feriram gravemente outro membro da comunidade. Ao mesmo tempo, grupos paramilitares de ultra-direita na cidade de Bahia Blanca emitiram comunicados alegando responsabilidade por ataques graves (contra grupos nativos), incentivando e prefigurando mais ações criminosas. Como se isso não fosse suficiente, a porcaria do jornal Clarin, pró-fascista, foi atacada com bombas molotov, e a “caça aos anarquistas” já começou, com (por enquanto) um preso, e outros oito procurados. Negras tormentas estão se formando… Parece digno da tradição surrealista que, diante de tal panorama, insistimos em coisas que acontecem a milhares de quilômetros de distância de nós. Mas acontece que nós anarquistas somos caprichosos e inveterados, assim: nossa pátria são nossos pés; e andamos descalços, mas com a fúria de um Ideal batendo insurrecionalmente em nossos corações negros.
I- PROLOGO
A luz é melhor vista na escuridão. Para ver a foto, é necessário estar fora da foto: Danilo é um dos quatro camaradas ainda em Brians I, uma prisão CATALÃ. A manipulação da esquerda (sempre um inimigo e não nos esqueçamos disso) não tem limites, não tem vergonha. Acontece que eles controlam de uma suposta “assembleia” uma pseudo/campanha para a liberdade dos que pensam da mesma maneira. E o mais triste é a inação daqueles que se vangloriam de ser anarquistas em Barcelona e o permitem, sem sequer levantar um dedo… E eles nos usam até mesmo em Milão, para propagar seu rapper imundo. O dia de apoio organizado pelo movimento pró-anarquista – que se leia neoeta ramo catalão – em um ateneu pró-independência de “Arran” (que fazem parte do mesmo governo que os mantém prisioneiros!) foi uma farsa absolutamente vil e detestável. Ninguém diz nada? E eles tiveram até o luxo de usar o camarada sequestrado para anunciar sua procissão anual nacionalista, estatista, estalinista e interclassista de lanternas, muito “anti-prisão”. Não há necessidade de uma demonstração selvagem, noturna. A tarefa deles é exatamente essa: desconvocar – pacificar… Ódio e guerra contra a CUPolícia , camaradas.
II- LIBERI TUTTI?
Não é necessário ter muita imaginação para ter uma simples visão do que os chamados “esquerda pró-independência catalã” estão tentando estabelecer nos territórios que eles consideram pertencer (?). Há muitas coincidências entre o que no norte da Itália eles chamam de Padania (Roma é uma ladra dizem os ultradireitistas da Liga do Norte) e a “Espanha nos rouba”, em sua versão de Barcelona. Uma verdade incômoda, se é que alguma vez existiu, é que, durante séculos, sua burguesia imperialista acumulou imensas fortunas escravizando milhares de africanos no Caribe e o próprio traçado da metrópole atual, incluindo os nomes das principais avenidas e monumentos copiosos, são dedicados a essas famílias aberrantes. De tempos em tempos é proposto (como uma forma de revisionismo histórico hipócrita) renomeá-los. Isto é apenas para tentar apagar – desajeitadamente – os vestígios desse passado. Quando o que mais tarde ficou conhecido mundialmente como “maio de 68” eclodiu, poucos se lembraram que se tratava de uma revolta burguesa, desencadeada por restrições de admissão nas universidades mais elitistas. Uma classe média limitada e frustrada. Das revoltas dos trabalhadores, é melhor não falar!
III- RE-CALCULANDO
Lembra-se da cena memorável de Matrix I, aquela em que o mesmo gato passa duas vezes, revelando que tudo está programado, e que para seu sistema Orwelliano (na versão do século 21) não passamos de ratos correndo em um labirinto sem saída? Sentimos que esta pantomima está agora sendo repetida ad eternum. Quando lançamos o Chamado internacional para ação direta – contra a Catalunha burguesa – sabíamos que isso soaria estranho para algumas pessoas. Mas como isso pode ser possível! Um povo tão “libertário” e tão “subjugado” ainda merece ser alvo de um ataque de fúria e, para torná-lo ainda mais ignominioso, por pessoas que se parecem com lobos ferozes e, para piorar a situação, se proclamam anarquistas? Será assim, camaradas, e que se lixem se se sentirem aludidos. Não há dúvida alguma de que o que poderia ter sido o pontapé inicial (da Revolução Anarquista Mundial) sucumbiu a uma mistura de personalismos, e alianças febril com forças inimigas que nos deixaram de mãos e pés atados, à mercê da reação socialista. A pergunta de um milhão de dólares é: aprendemos alguma coisa com aquela prodigiosa e sanguinária gesta proletária? Tudo parece indicar que a resposta é NÃO.
IV- CONTANDO BALAS
Com quanta ilusão (e com quanta ingenuidade…) viajamos até lá de todos os cantos do mundo, encorajados pela – hipotética – esperança de sermos protagonistas das lutas anti/autoritárias da “besta negra europeia”. E nós estávamos babando, vendo aquele pequeno vídeo da resistência ao despejo do Cine Princesa. Quase um quarto de século depois dessa miragem, estamos certos de que perseguimos apenas quimeras idealistas. Durruti foi morto duas vezes: primeiro fisicamente, e depois falsificando suas palavras. Eles nos contaram a história da pluralidade subversiva, em lugares tão emblemáticos como a Kasa de la Muntanya, onde havia uma liderança submersa camuflada como a horizontalidade. Eles queriam que fôssemos liderados como soldados a serviço do ETA. Alguns de nós o soubemos a tempo. Outros não o viram e sofreram as consequências de serem idiotas úteis: aquele que adverte não é um traidor. Hoje em dia, a estratégia não mudou muito. Só temos que pensar na situação de prisão de nossos camaradas sequestrados em 27 de fevereiro. É sobre isso que queremos falar-lhes, sem minar palavras. Eles estão apodrecendo em suas prisões há mais de NOVE meses. E vamos explicar por quê?
V- CARNE DE CANHÃO
O próprio Leon Trotsky escreveu uma carta ao companheiro Volin (autor da indispensável “A Revolução Desconhecida”) dizendo-lhe que também ele queria a anarquia com a ressalva de que, em sua opinião, ela não poderia se materializar sem antes passar por um período da Ditadura do proletariado. Ele então enviou seus lacaios para a Ucrânia, em uma noite em que estava prestes a dar uma palestra diante de um grande e entusiasmado público da classe trabalhadora e libertário. A ordem era para atirar nele. Mas aqueles que deveriam fazer isso, conhecendo-o bem, desobedeceram e o deixaram escapar; sendo reprimidos muito pouco tempo depois… Esta nota histórica não é supérflua para se pensar no presente: suas táticas são as mesmas. Nunca nos cansaremos de afirmar que não existem “rachaduras” entre o autoritário (socialismo?) e o libertário. O que existe é um ABISMO IRREMEDIÁVEL. Existe algo mais totalitário do que o slogan “todos contra o fascismo”? As milícias anarquistas da CNT foram massacradas pelo comunismo. Depois veio o Exército Popular e já sabemos como a história terminou… Quando diabos vamos assumir (e agir de acordo com as consequências) que NADA nos une a eles. Nem mesmo o espanto, camaradas!
VI- DE PURGAS E POGROMS
A Girona Anti-anarquista é um baluarte clássico, na chamada Catalunha profunda… E não foi por acaso que um “experimento sociológico piloto” foi realizado ali, visando neutralizar o potencial subversivo de certos espaços que “feian nosa” (atrapalharam) ou, para simplificar, foram uma chatice para a CUPolícia e seus planos de exercer um monopólio – das lutas sociais – enquadrados em territórios limítrofes de sua zona de influência política. Os espaços okupados de tendência anarquista – como Can Rusk e Can Kolmo – eram uma competição para os grupos comunistas autoritários pró-independência da região; era necessário “domá-los” para deter o vírus contagioso da anarquia… Vamos repeti-lo mil vezes se necessário: INFILTRAR E DIVIDIR, OU BOICOTAR E DESTRUIR. É o manual básico dos malditos marxistas, desde sempre. E o pior é que isso ainda funciona para eles. A desculpa perfeita que encontraram para semear a discórdia entre camaradas, foi o blog de um simpatizante que questionava o feminismo institucional, enquanto se definia como um “anarco-feminista”. É necessário descrever o que segue?
VII – É NECESSÁRIO
De repente aparece alguém, que vem de uma suposta ocupação leninista (um antigo banco renomeado Ateneu Salvadora Cata). E ele se junta à assembleia do Can Kolmo. Pouco depois disso – e veremos a mesma coisa novamente na CNT/AIT de Barcelona três anos depois… – ela diz que se sente desconfortável na presença do companheiro por causa de sua postura antissexista, e assim por diante. Para maiores informações sobre tal embuste, recomendamos a leitura do texto esclarecedor “El mecanismo” que pode ser acessado pesquisando na internet por “Noia negra”, um blog ativo em espanhol e italiano. A ordem de perseguição foi dada pela agitação de Cinetika em Barcelona; e foi lá que Pablo Vaso foi arrastado para o suicídio, acusado de coisas que não tinham provas confiáveis… O triste resultado em Girona foi que (com a história do feminismo) eles colocaram anarquistas contra anarquistas. Eles forçaram o despejo de italianos, em Can Rusk, por questionar esta montagem politiqueira anti-anarquista… E estigmatizaram outros camaradas que (sendo também participantes da assembleia de Cinetika – e membros dos irmãos e irmãs dos acusados) viajaram para Girona, juntamente com uma dúzia de pessoas de mentalidade semelhante, para evitar a expulsão: eles já tinham sido marcados!
VIII- A TEMPESTADE PERFEITA…
O rapper Pablo Hasel é um stalinista autoconfiante, uma pessoa de merda com um ar de superioridade. Ele é o típico supremacista catalão que fez de tudo para alcançar a notoriedade. Nossos cúmplices não estavam presentes nas manifestações para exigir sua liberdade. Eles foram atacar o sistema como um todo, o que é muito diferente. O ousado slogan tweet diagramado pelos cachorros da CUP (Arran) “até eles caírem”, foi condicionado por um confronto interno, que existe entre os partidos políticos que governam a burguesia catalã… Eles censuram as autoridades atuais por não terem uma posição firme para alcançar o estabelecimento do Estado catalão. É óbvio que se trata de mais fronteiras, mais exércitos, mais polícia e, sobretudo, mais capitalismo disfarçado com a grotesca mascarada de um anti-capitalismo não demonstrável. A encenação grosseira da tentativa de queimar a van da polícia (disso não temos a menor dúvida) foi a cereja no bolo, para distrair a atenção daqueles que organizaram os tumultos. Basta conferir os vídeos postados no youtube: um homem encapuzado quebra a janela de uma loja de luxo com um martelo. Outro lança um jato de líquido inflamável no interior. Um terceiro grita em CATALÃO para certificar-se de que o fogo está aceso corretamente. Não mintam mais para nós!
IX- A CULPA É DOS “EXTRANGEIRXS”
Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. Que grande e imundo lixo: esta farsa a que nos referimos é uma parte indivisível do que faz nosso povo se acreditar culpado – e sem provas -. Se tivessem sido eles, os defenderíamos ainda mais ferozmente e com ainda mais convicção: é bonito atacar a polícia em qualquer circunstância possível, e com toda a violência que podemos exercer, até mesmo provocando sua morte… Porque eles nos matam todos os dias. Porque eles são traidores de classe. Porque eles defendem os ricos e puxam o gatilho, com impunidade, se nos rebelarmos. Essa maldita Europa, que provoca a fome genocida. Aquela maldita Europa que observa, indiferente, tantos migrantes africanos se afogando no mar todos os dias e olha para o outro lado. Aquela maldita Europa indolente, consumista e corrupta: aquela civilização podre merece toda nossa sede de vingança, camaradas! Já experimentamos os dois lados da moeda. Vimos de perto como eles nos exploravam mesmo em nossas casas okupadas, enquanto faziam sua turnê de festas movidas a cocaína; e ficamos lavando a louça, e coletando a merda que eles espalharam, em seus “restaurantes populares”: ASCO!
X- A KARCELONA DO CAPITAL MORRE
Não é novidade dizer que o documentário manipulador Ingobernables, assim como outros similares, seguem o roteiro do mais recente Poble Rebel até o menor detalhe. Trata-se (e isto é evidente) de capitalizar um legado genuinamente libertário e decorá-lo com a isca para votar nos partidos políticos que suscitam discursos, que são propostos como continuadores e merecedores de tal legado… Este é o grande esquema do CUP and roll. Se não nos enganamos, a hashtag “Eu sou anarquista” começa em 2012 ou por aí. Alguns anos depois, como resultado da montagem da Operação Pandora, abriu-se outra (mas desta vez em catalão…) chamada “Jo tambe soc anarquista” (também sou anarquista) (essa foi a bandeira que cobriu a rua de um lado ao outro em uma manifestação de apoio aos detentos). Mais uma vez o circo de uma esquerda que tenta vender as maçãs envenenadas de uma solidariedade teórica e que cria a sensação -fantasmática- de que estamos do mesmo lado da barricada. Cada vez que acreditávamos nisso, éramos apunhalados pelas costas. JÁ É SUFICIENTE. A guerra selvagem e incontestável contra todo o famoso arco político como um todo, é o que nos fez e faz de nós ANARQUISTAS.
XI- QUE COLAU E CIA. PAGUEM
Antes de mais nada, vamos prestar muita atenção: o Conselho Municipal de Barcelona (que está envolvido no caso), que está acusando nossos amigos de tentativa de assassinato, exigiu uma fiança de 50.000 euros para libertá-los em liberdade condicional até o início do julgamento. Nem mesmo o Ministério Público teve o descaramento de apoiar a demanda impudente da “prefeita” (que se chama Ada Colau) e reduziu-a em apenas 10.000 euros. A bússola repressiva, também, não muda substancialmente seu norte com isso. É apenas mais um movimento entre as potências. Mas aqueles que são alvoroçados, subjugados e torturados por seus carcereiros (todos os malditos dias) atrás de suas grades, são nossos amados afins que estão presos; e prisioneiros de um estado embrionário, que a ser governado pelo CUP – logicamente! – endureceria as penas para qualquer dissidente que se atrevesse a enfrentar sua maquinaria – maquiavélica – estatal. Isto como aspiração não para “destruir o Estado”, mas para criar outro e disso viver como todos os burocratas sonham. Uma coisa nos faz barulho à distância: por que a Assembleia de apoio do 27-F, envia as informações de suas convocações SOMENTE para (com poucas exceções) os MESMOS RESPONSÁVEIS da montagem que os parou? A resposta é óbvia:
XII- ELES ESTÃO NOS ENGANANDO CAMARADAS!
Dito isto, e sabendo que – pelo menos até hoje – só a francesa conseguiu sair em “liberdade”; e somos informados de que é provável que um italiano consiga fazê-lo em breve… Considerando que quatro deles ainda estarão lá dentro (Brians I), quem sabe por quanto tempo, se não reunirmos o que o Ministério Público pede; e que muitos massmerdas divulgaram a manchete (e infelizmente foi replicada até mesmo por algumas de nossas páginas a falsa notícia de que todos eles já estavam na rua, o que deveria nos envergonhar) é que fazemos um NOVO CHAMADO INTERNACIONAL PARA ATACAR OS INTERESSES ECONÔMICOS DA CATALUNHA; incluindo os casals catalans que não são simples “associações culturais no exterior”, mas o germe das futuras embaixadas que estão em processo de desenvolvimento, que são financiadas diretamente pelo governo catalão, vale a pena o esclarecimento… Ao contrário da anterior, esta chamada não tem uma data de validade implícita. Pelo contrário, é uma questão de fazê-los perder um pouco do que mais os machuca: DINHEIRO. E que seja pelo menos o montante dos 245.000 euros que eles pretendem extorquir àqueles de nós que são solidários com a causa; ou melhor ainda, como um ato de VINGANÇA!
XIII – NÃO HÁ ORDEM E NENHUMA LEI A SER RESPEITADA
Para concluir, por enquanto… Diante de certas tentativas patéticas de nos chamar de policiais infiltrados – ou outros disparates do gênero – esclarecemos que somos algumas sensibilidades e parte de vários Núcleos Autônomos; e/ou células de vida mais longa (da FAI/FRI) – membros ativos, nesta tentativa PRÁTICA de reconstruir a Internacional Negra – espalhadas pelo planeta que coordenamos, pontualmente, com o objetivo de estender (e intensificar) a Guerra Social em curso; e de quebrar as paredes fictícias de isolamento que eles querem em vão interpor em nós. Prestamos atenção aos textos de Gustavo Rodriguez. E eles nos dão um agradável formigamento. Subscrevemos as declarações de nosso querido Alfredo Cospito: se você nos lê, irmãozinho, um forte abraço desses esconderijos ocultos que tentam contra todos os aberrantes existentes hoje. Mônica e Francisco sabem que estamos incondicionalmente do lado deles, e não mudamos nossas cores, certas discrepâncias momentâneas e/ou mal-entendidos que não nos importamos de transmitir aqui. As últimas palavras que vamos dedicar aos indivíduos (e grupos) que já tiveram o suficiente de esperar, submissos, por uma resposta “maciça” ao câncer de autoridade: AO ATAQUE!
PORQUE ELES NUNCA SERÃO CAPAZES DE NOS DETER!
AÇÃO ANÁRQUICA MULTIFORME AGORA!
QUE A CONSPIRAÇÃO PLANETÁRIA CRESÇA!
QUE A RAIVA INSURRECIONAL DO AMOR TRANSBORDE!
VAMOS CONSEGUIR A EXPANSÃO DO BELO CAOS!
Seita Mafiosa e Irredutível
Apaixonados pela Internacional Negra
Federação Anarquista Informal
Frente Revolucionária Internacional
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
e um vaga-lume
lanterneiro que riscou
um psiu de luz
Guimarães Rosa
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!