Um ano se passou desde o assassinato da companheira Emilia Bau, que foi morta por assassinos contratados enviados pelos donos do condomínio de Riñimapu para proteger seus miseráveis interesses. Embora, por um lado, o condomínio tenha tentado justificar o assassinato, apontando que ela fazia parte de uma “máfia” violenta e, por outro, a imprensa cobriu o evento com um manto pré-fabricado de mistério, sabemos que Emilia Bau estava lá acompanhando um processo de recuperação territorial.
Não podemos, nem estamos interessados em ficar indiferentes ao fato de que a companheira se levantou em rebelião contra múltiplas formas de controle, o que a levou a se envolver materialmente em diferentes iniciativas de seu coração anárquico. E assim como as resistências de Bau eram muitas, como antiautoritários queremos nos juntar de nossas trincheiras no primeiro aniversário de sua morte com um evento noturno: “Recordando Emilia Bau, presente na ação“, ao qual convidamos abertamente a se encontrar em torno da memória da companheira.
Teremos música ao vivo, a apresentação do livro “Acendendo a Chama do Ambientalismo Revolucionário”, exibições, pastelaria vegana e infusões e, como sempre, uma mesa de propaganda antiautoritária (traga a sua!).
Quarta-feira, 16 de fevereiro, a partir das 19:00 hrs.
Companheira Emilia Bau Presente.
Nossa memória é negra, nosso coração também.
Tradução > Liberto
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!