Os convidamos cordialmente ao lançamento de nosso último livro “Bendita sea la llama“. Buscaremos alimentar em uníssono dois debates tratados no texto, por um lado a posição anarco-nihilista longe de qualquer caricatura, e por outro lado a história da resistência nos centros de extermínio.
A jornada contará com um breve vídeo introdutório, um espaço para desenvolver uma mesa redonda e claro, a venda de nosso mais recente título.
“Estamos sendo levados ao matadouro. Isto foi teorizado de mil maneiras, descrito em termos políticos, sociais e meioambientais, foi profetizado, abstraído e narrado em tempo real, e seguimos sem saber o que fazer com isso. O que está subjacente é que o progresso desta sociedade não tem nada para nos oferecer, mas tem tudo para que o tiremos. Frequentemente, parece que estamos nos entregando sem lutar: quando vendemos nosso tempo por dinheiro, quando permitimos que nossas paixões sejam mercantilizadas, quando investimos no melhoramento da sociedade, ou nos sustentamos sobre os despojos da destruição ecológica, participamos abertamente (ainda que não de forma consensual) em nossa própria destruição.
A pergunta pende em uma voz etérea e espantosa: Por que se deixam levar como ovelhas ao matadouro? Os sobreviventes dos mais explícitos matadouros humanos foram atormentados por essa pergunta durante décadas, uma pergunta a que alguns simplesmente responderam: Não o fizemos.
O quê podem nos ensinar sobre nossa própria situação as histórias da resistência no interior dos campos de concentração nazis?”
Valparaíso-Santiago. Lançamento do livro: Bendita sea la llama. Una introducción anarco-nihilista a la resistencia en los campos de concentración nazis.
– Valparaíso. Sexta-feira 18 de março
18h00
Espacio anarquista Flora. Serrano 591, oficina 9.
– Santiago. Quinta-feira 24 de março
18h00, Eskuela libertaria del sur. Santiago centro/Perto da Plaza Dignidad (Solicitar endereço em privado)
Editorial Memoria Negra: editorialmemorianegra@riseup.net
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Caminha a folha
morta,
pálio sobre formigas.
Yeda Prates Bernis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!