Memórias da revolução e da guerra 1936-1939
Os protagonistas desta história em quadrinhos atravessam a guerra e a revolução como caminhos abertos para mudar o mundo.
Este romance gráfico narra e recria de uma perspectiva libertária o processo da guerra, a revolução social e a contrarrevolução, através das preocupações e vicissitudes de seus seis protagonistas, militantes anônimos e reconhecidos da CNT e das Mujeres Libres (Mulheres Livres). Protagonistas que experimentam amor e ódio, vitórias e derrotas, bem como as contradições de colocar os ideais em prática.
Ao longo de suas páginas se desdobra um apelo contra as guerras nas quais o povo sempre fornece os mortos. Ao mesmo tempo, reflete como um imenso número de pessoas soube se autogerir com base no apoio mútuo, na solidariedade e no federalismo.
É necessário contar estas histórias de revolução social, com suas possibilidades e seus fracassos, pois elas são parte essencial de uma memória coletiva que quase sempre foi coberta por capas de esquecimento e preconceito.
Este retorno ao passado que Negras Tormentas propõe não é um ato de nostalgia, mas um exercício de reconhecimento para conhecer a nós mesmos na história, para aprender e para ser comovido.
Quem somos
> Rubén Uceda (roteirista) combina seu trabalho como cartunista com outros no campo agroflorestal. Ele colaborou em revistas, fanzines, jornais e livros. Seus romances gráficos publicados são: Vahídos (2008), El Decapital (2011), El corazón del sueño (2014), Versoñetas (2015), Atado y bien atado (2018) e La huerta y el origen de las cosas (2020).
> Gabriel Cagliolo (cartunista) desenha profissionalmente há mais de quatro décadas para jornais, editoras e adaptações de filmes, além de contribuir com oficinas de desenho, videogames, cenários, murais e cartazes publicitários. Como pintor, ele participou de numerosas exposições coletivas e individuais.
>> Vídeo promocional da campanha:
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Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
gota na água
faz um furinho como
prego na tábua
Carlos Seabra
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!