SETEMBRO NEGRO. Domingo 11, 10h00, Plaza Los Héroes. Santiago do Chile.
Setembro chegou e os apelos à ação persistem, assim como a memória persiste apesar das constantes tentativas de esmagá-la, cooptá-la ou transformá-la em algo estático, tentativas que vão desde o fascismo à social-democracia. A memória e a ação nos levantam em cada ato de resistência diante da violência do Estado e do capital, a mesma violência que realizou o golpe militar junto com a tortura e o extermínio de milhares de pessoas na ditadura e que sequestrou o jovem Mapuche José Huenante em democracia e assassinou a companheira Claudia López e todos aqueles que caíram em combate.
Ano após ano vemos que a imprensa burguesa fala de “jornadas mais calmas que os anos anteriores”, como se essa simples declaração apagasse as múltiplas expressões de resistência e luta de rua contra a polícia ou qualquer outro agente do Estado em nossas cidades e territórios, centrais ou periféricos, em marchas ou barricadas, dia ou noite, e que ano após ano saem para lembrar ao poder que não há esquecimento nem perdão, que a memória de nossos companheiros e companheiras também é fogo e que persiste como arma.
Por um setembro negro e combativo.
Força, resistência e liberdade para todos os presos políticos.
agência de notícias anarquistas-ana
zínias frescas,
brancas, amarelas,
cadê as borboletas?
Rosa Clement
parabens
Parabéns pela análise e coerência.
Olá Fernando Vaz, tudo bem com você? Aqui é o Marcolino Jeremias, um dos organizadores da Biblioteca Carlo Aldegheri, no…
Boa tarde, meu nome é Fernando Vaz, moro na cidade de Praia Grande. Há mais de 4 anos descobri que…
Avante!