Principalmente para agradecer aos companheiros que estão trabalhando em nosso nome. Cada pichação, cada pedrada, cada perturbação da paz social… mostram que não estamos esquecidos e que o sequestro pelo Estado daqueles que lutam por um modo de vida diferente não fica impune. Cada ação é um grão de areia que nos aproxima da rua, que mostra que as ideias não podem ser aprisionadas.
A prisão é o sinal final do domínio do Estado sobre o indivíduo e esta ameaça paira sobre a cabeça de todos aqueles que decidem responder à violência diária que este sistema exerce contra todos nós, como ele nos explora, nos polui, nos reduz a meros números que produzem e consomem.
Por Marcelo Villarroel, Joaquín García, Francisco Solar, Mónica Caballero, Felipe Ríos, Juan Aliste, Jalea e tantos outros que optaram por não ser apenas mais um número para este sistema e se tornaram parte da resistência.
Uma saudação fraterna de sua companheira Mayo, desde as prisões do estado Estado chileno.
agência de notícias anarquistas-ana
Tímida, uma rã
ensaia a primavera
com um coaxo
Stefan Theodoru
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!