Na noite de 12 de setembro, alguns dias antes do início das festividades patrióticas, atacamos as galerias e quinchas de uma arena de rodeio localizada no sopé do morro Renca, recintos que, por motivos “esportivos” e “crioulos”, nada mais fazem do que perpetuar os maus-tratos e a tortura da vida animal, assim como a indústria pecuária e pesqueira, os centros de caça e vivissecção.
Segundo a FEROCHI (Federación Deportiva del Rodeo Chile, fundada em 1961 e que, em 1962, por meio de um documento oficial do Conselho Nacional do Esporte e do Comitê Olímpico Chileno, reconhece o rodeio como uma “disciplina esportiva”), são realizados mais de 1.900 rodeios por ano, demonstrando a sistematização dessas práticas abusivas. A FEROCHI, a Federação de Criadores de Cavalos, os Clubes Huaso do Chile e Gil Letelier, entre outros, são todas organizações cúmplices na manutenção desses altos números. Pela mesma razão, não devemos esquecer a necessária projeção de ações anti-especistas que procuram pôr um fim a esta realidade.
Persistindo nas formas de ataque ao poder, unimos forças ofensivas apostando e expandindo a Nova Subversão, da mesma forma que propomos nossa máxima disposição com a ação autônoma que busca intensificar a negação ao mundo da ordem e da lei.
Em memória de Macarena Valdés, Sebastián Oversluij, Claudia López, Matías Catrileo e Mauricio Morales.
Multiplicar a ação autônoma.
Pela libertação animal, fogo ao capital e seu progresso.
Grupo anti-especista Emilia Bau – Nova Subversão.
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
Olha o velho lago –
Após o salto da rã
O barulho da água.
Bashô
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!