Conhecer a história de dois esportes, como o rúgbi e o futebol, que têm uma origem comum, mas que se desenvolveram de maneiras muito diferentes, nos permite refletir sobre os modelos esportivos que competiram muito ao longo dos anos para se tornarem hegemônicos. Por um lado, um esporte que é influenciado pelos valores do capitalismo de mercado e, por outro, um esporte de caráter popular, indissociavelmente ligado às lutas sociais da classe trabalhadora.
Alberto Luque(Can Vidalet – Esplugues de Llobregat, 1985) começou a trabalhar na indústria gráfica aos 17 anos de idade e é membro da CNT desde então. Ele jogou futebol durante toda sua infância e juventude. Aos 20 anos, ele descobriu o rúgbi e, desde então, tem sido ligado a este esporte como torcedor, jogador e, pode-se dizer, propagandista. As caminhadas sempre foram o terceiro esporte em sua lista. De fato, em 2012 ele fundou a UGEL (Unió de Grups Excursionistes Llibertaris). Quando não está lesionado, ele gosta de escalar montanhas com seus companheiros e companheiras.
Melé en las gradas. Reflexiones para la recuperación del deporte obrero
Alberto Luque
Libros del Borde, nº 18
Cubierta: Rústica mate.
Alzado: Fresado.
Medidas: 175 mm x 116 mm
Páginas: 96
Precio: 8€
2022
ISBN: 978-84-123840-8-6
https://piedrapapellibros.com/
agência de notícias anarquistas-ana
Vento de primavera:
Sobre uma antena, um pardal
Trina e defeca
Edson Kenji Iura
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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