O próximo encontro do Grupo de Estudos de Anarquismos, Feminismos e Masculinidades, do Centro de Cultura Social (CCS), será presencial, dia 03 de dezembro, sábado, das 16h às 18h.
Textos para a conversa:
1) Um guia anarquista para o Natal, de Ruth Kinna:
2) Peter Kropotkin: bem-estar para todos e todas (p. 24), de Ruth Kinna:
http://ccssp.com.br/arquivos/boletins/revista_ccs_2021_01.pdf
Como participar?
Os encontros do grupo são gratuitos e abertos para todas as pessoas interessadas. Em razão da vigência da epidemia de Covid-19, sugerimos que mantenha a máscara, traga sua garrafinha de água, e respeite o distanciamento e as orientações sanitárias de praxe. Lembrando que nos orientamos pelos princípios anarquistas, tais como autogestão, apoio mútuo, internacionalismo, anticapitalismo e não partidarismo, não toleramos qualquer tipo de discriminação de raça, gênero ou sexualidade. Sugerimos a leitura dos textos para embasar nossas trocas. Teremos intérprete de Libras.
Histórico
O Grupo de Estudos sobre Anarquismos, Feminismos e Masculinidades é uma iniciativa do Centro de Cultura Social de São Paulo.
O Centro de Cultura Social de São Paulo foi fundado em 14 de janeiro de 1933 como remanescente das entidades culturais criadas pelo movimento anarco-sindicalista e libertário nas primeiras décadas do século XX e tem por finalidade estimular, apoiar e promover nos meios populares, o estudo dos problemas sociais, bem como pretende desenvolver o espírito de solidariedade, se opondo a todas as formas de opressão e de exploração que prejudicam as liberdades individuais e coletivas.
Objetivos
O Grupo tem o objetivo de estudar, refletir e debater textos sobre mulheres anarquistas ao longo da história e suas relações com a luta pela igualdade de gênero e libertação humana de toda forma de opressão.
A proposta do Grupo é dar visibilidade, principalmente, para as mulheres anarquistas, que foram esquecidas, tanto pela História oficial quanto pelos movimentos de esquerda. Dessa forma, pretendemos dar voz e vida a essas mulheres guerreiras, muito a frente de seu tempo, assim como a um movimento filosófico-político-econômico-social que sofreu dos dois lados da trincheira e sofreu um apagamento propositado para tentarem ocultar a ideia e a história revolucionária da humanidade.
Tanto a filosofia, quanto a prática do grupo estão orientadas pelos princípios do anarquismo, ou seja, autogestão, autonomia, cooperação, solidariedade, liberdade, igualdade, responsabilidade, anticapitalismo e não partidarismo.
Metodologia
Os encontros são abertos e contínuos. Então, pode participar de um ou de todos os encontros, mas não há obrigação, até porque não é um programa fechado, mas uma proposta flexível e em permanente construção cooperativa e autogestionária, que preza pela autonomia e participação das pessoas, incentivando, preservando e fortalecendo a liberdade e a igualdade.
As atividades do Grupo são divulgadas pela página do Instagram, Facebook e site do Centro de Cultura Social de São Paulo, bem como para as pessoas participantes, possuímos um grupo de Whatsapp para a divulgação de informações das atividades e outros assuntos relacionados.
Os textos são definidos pelas pessoas organizadoras, juntamente e/ou acolhendo sugestões de textos das demais pessoas participantes. Os textos selecionados estão sempre disponíveis online, os links são compartilhados via convite e divulgação nas redes sociais a fim de que seja efetiva a leitura, anotações e reflexões pessoais antes do próximo encontro.
Centro de Cultura Social
Rua General Jardim, 253, Sala 22 – Próximo ao metrô República — Vila Buarque – São Paulo – SP
E-mail CCS: ccssp@ccssp.com.br | E-mail do Grupo de Estudos: grupodeestudos_afm@ccssp.com.br | Site: www.ccssp.com.br | Facebook: www.facebook.com/centrodeculturasocialSP | Instagram: @centro_de_cultura_social
FB: https://www.facebook.com/events/1180278682616817/?ref=newsfeed
agência de notícias anarquistas-ana
Lâmpada vermelha
no umbral da taberna. O vento
diz que ela bebeu.
Alexei Bueno
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!