Quando Valérie abriu a porta de seu apartamento na sexta-feira, 24 de março, por volta das 10h, ela não esperava se deparar com três policiais. “Perguntei-lhes se era uma piada; é a primeira vez que sou presa”, diz ela. Ela então foi levada sob custódia.
Por volta das 18 horas, Valérie foi apresentada ao promotor do tribunal de Saint-Omer. Ela será julgada no dia 20 de junho por desacato a um funcionário público (chamou Macron de “lixo” nas redes sociais).
Valérie assume partilhar “muitos vídeos de violência policial ou violência política, costumo dizer o que penso”. Segundo esta figura dos Coletes Amarelos no Audomarois, “estamos num período em que a intimidação é forte e é feita sobre os militantes”, em referência à mobilização contra a reforma das pensões.
Sua luta permanente é “essa reforma previdenciária totalmente injusta. Eu luto por justiça social. Sou ativista há cerca de vinte anos e se for preciso, serei por muito mais”.
Fonte: agências de notícias
agência de notícias anarquistas-ana
estação vazia
no trem sozinho
um passarinho
Ricardo Portugal
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...