De 13 a 16 de abril de 2023 em Bielefeld.
Queremos anarquia. Queremos liberdade e autonomia para todos, sem dominação e fronteiras. Queremos a subversão do existente. Queremos revolução social.
Para que a nossa vontade e as nossas ideias não se limitem a frases sem conteúdo, temos de nos confrontar com a realidade que nos rodeia, isto é, com as condições e o mundo em que somos obrigados a viver, aqui e agora.
É por isso que criamos um espaço público, para nos reunirmos, nos conhecermos e começarmos a conversar.
Queremos discutir. Em sessões maiores ou menores, com rostos novos e conhecidos.
Onde estamos? Como devemos lutar? Onde intervir, sem recuar, como se organizar sem cair na armadilha da política? E com quem? O que significa falar de revolta, insurreição e revolução social em um mundo que, por um lado, caminha para o abismo e, por outro, se torna uma prisão digital?
A reunião acontecerá de 13 a 16 de abril de 2023 em Bielefeld.
Todos os anarquistas, corações selvagens, espíritos livres, subversivos e rebeldes que se reconheçam neste convite são bem-vindos.
Haverá espaços para dormir e comida. O número de espaços para dormir é limitado. Quanto mais cedo você nos avisar que está vindo, melhor. Além disso, há vagas de estacionamento próximas para quem trouxer suas vans.
Você encontrará um programa detalhado e mais informações em março neste blog: https://acat.noblogs.org/
E-mail: acat[ät]supernormal.net
Até agora, consideramos os seguintes tópicos:
• perspectivas anarquistas sobre a guerra • cooptação de lutas por partidos políticos, organizações e outros grupos autoritários • perspectivas anarquistas e intervenções em lutas sociais (isto é, revoltas juvenis) • revolução social diante de condições distópicas • lutas antipatriarcais • lidar com a repressão, prisão e perseguição • luta contra o confinamento digital do mundo
Enquanto isso, haverá muito espaço para sair e se conhecer. Traga seus materiais!
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Tradução > Contrafatual
agência de notícias anarquistas-ana
Cercada de verde
ilha na hera do muro:
uma orquídea branca.
Anibal Beça
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!