Três pessoas serão julgadas em setembro por mostrar o dedo médio e insultar Emmanuel Macron durante a visita do presidente a Sélestat (Baixo Reno), anunciou o promotor de Colmar no sábado, 22 de abril. Estes três manifestantes sem antecedentes criminais, dois homens e uma mulher, vão responder por prévia admissão de culpa por desacato a pessoa “depositária da autoridade pública”, disse Catherine Sorita-Minard à AFP, confirmando informação do jornal L’ Alsace.
Emmanuel Macron foi vaiado e perseguido na quarta-feira, 19 de abril, durante uma caminhada pelas ruas de Sélestat. Foi sua primeira viagem em contato com os franceses desde a promulgação da polêmica reforma da Previdência.
O procurador de Colmar também recebeu duas denúncias, uma apresentada pelo Estado e outra pela Enedis [empresa distribuidora de eletricidade], sobre o corte de energia ocorrido durante a visita de Emmanuel Macron à cidade vizinha de Muttersholtz. Esta ação foi reivindicada pela CGT.
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