Hoje, 1° de maio de 2023, enquanto as centrais sindicais se reuniam em festa com o presidente e autoridades num evento oficial e com autorização da polícia, saímos às ruas na cidade de $ão Paulo para relembrar mais uma vez que este é um dia de luta histórico contra a exploração e a dominação.
Sem pedir autorização para ninguém, sem negociar com a polícia asquerosa – que em alguns momentos apareceu com armas em punho pra nos intimidar -, xs anarquistas presentes romperam com a pacificação e o silêncio cada vez mais recorrente até mesmo em nossos meios.
Estivemos nas ruas para lembrar que a luta se faz no agora, que nossa memória serve para seguirmos, seja em poucxs ou em muitxs, tensionando com o poder. Lembramos dxs nossxs que foram assassinadxs e encarceradxs tanto no decorrer da história quanto hoje. Estivemos nas ruas para lembrar que a guerra social segue em curso, que somos inimigxs declaradxs do Estado, do capitalismo e do princípio da autoridade.
E que seguimos em guerra, furiosxs.
Morte ao estado
y que viva a anarquia!
Fonte: https://edicoesinsurrectas.noblogs.org/post/2023/05/02/relato-de-um-1-de-maio-em-ao-paulo/
agência de notícias anarquistas-ana
Por que estás assim,
violeta? Que borboleta
morreu no jardim?
Guilherme de Almeida
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!