Uma feira de livros anarquista foi revivida na semana passada em Tāmaki Makaurau, após uma pausa de 50 anos.
A Tamaki Anarchist Bookfair foi originalmente agendada para março de 2020, mas enfrentou uma série de atrasos graves.
Um organizador, Mikesh Patel, diz que embora o escopo do evento tenha mudado, ainda há muito entusiasmo para isso.
Patel diz que espera que o evento crie um espaço acessível para as pessoas aprenderem sobre ideias novas e forneça uma oportunidade de conexão com aqueles que já estão envolvidos em movimentos políticos semelhantes.
O evento foi aberto na noite de sexta-feira com palestras do ativista e profissional de saúde Te Ao Pritchard, ao lado do parlamentar do Partido Verde Teanau Tuiono. Essas conversas enfocaram a interseção de Tino Rangatiratanga e movimentos sócio-políticos mais amplos, como o anarquismo.
Apesar de ser deputado, Tuiono afirmou a necessidade de os movimentos políticos se manterem independentes dos partidos políticos.
O evento principal aconteceu no sábado, com 17 barracas oferecendo de livros a utensílios domésticos gratuitos. Participantes vieram de várias partes da Nova Zelândia para Auckland, e alguns vieram da Austrália.
Os organizadores da feira de livros também realizaram 13 oficinas e discussões ao longo do dia, abordando temas que vão desde a crise imobiliária até o tricô.
Membro do Tāmaki Renters Union, Bernard Marsh, diz que o evento foi importante por fornecer um espaço prático para conexões práticas, mas também emocional para se conectar com pessoas que enfrentam problemas semelhantes.
“No contexto da moderna Aotearoa, esses dois pontos são especialmente verdadeiros porque a ‘esquerda’ é bastante fragmentada, então todas as chances que temos de nos unir são importantes.”
Marsh diz que o número de membros do Tāmaki Renters Union quase dobrou depois que eles compareceram ao evento de sábado.
Fonte: https://tewahanui.nz/culture/anarchist-bookfair-three-years-in-the-making
Tradução > Contrafatual
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Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!