Sobre a obra
A anarquia relacional aplica os fundamentos políticos do anarquismo à forma na qual nos vinculamos. Este livro, estruturado em torno às grandes questões que atravessam o emocional, o familiar e o político, percorre por outras sendas os roteiros da cultura amorosa, do natural, dos estigmas ou da monogamia obrigatória. Esta obra — teórica, narrativa e visual — abre as portas da casa de Rúa, Ara, Dani, Eme, Roma, Estrella e Digger, que encarnarão os conflitos que abordados por esta proposta revolucionária das relações.
Nas palavras de Laura Casielles, autora do prólogo: “Abrir este livro é abrir uma janela à vida de um grupo de pessoas — um qualquer, um como qualquer outro — […]. O que se faz é mostrar umas vidas que transcorrem com o pano de fundo de um modo diferente de fazer já posto em ação. Assim, o que está no centro — centro múltiplo, centro descentralizado — é tudo o que vem com o viver: o corpo, o trabalho, a precariedade, as pressas, a maternidade, a escola, a saúde — mental e da outra —, os cuidados, a moradia, o dinheiro, os estresses de cada dia. E o amor e o sexo também, claro. Mas a chave é o também“.
Sobre as autoras
Textos teóricos de Roma de las Heras; argumento e roteiro de Beatriz Herzog; direção de arte e ilustrações de Belo C. Atance; linha final de Nazareth Dos Santos.
Anarquía relacional. Una novela gráfica
Páginas 244
23.00€
contintametienes.com
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Casa abandonada—
a aranha faz sua teia
na porta de entrada
Regina Ragazzi
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!