SOBRE O PODCAST
Para justificar como Picasso maltratou suas parceiras e modelos nos dizem que foi “um homem de seu tempo”. Certo? Este documentário investiga uns anos decisivos na Espanha. Entre 1935 e 1939 uma organização anarcofeminista, que agrupou mais de 30.000 mulheres, conseguiu criar neste país uma força feminina consciente e responsável. MUJERES LIBRES teceu uma rede de solidariedade a partir da criação de múltiplas escolas e de uma revista, que em 13 números aspirou formar as mulheres em sua emancipação. Foi uma revolução pela igualdade. Foi um projeto transformador que mostrou às mulheres como defender-se para que reconhecessem sua própria voz. Educou as mulheres para respeitarem-se e serem respeitadas. Lutaram contra a escravidão de gênero, o analfabetismo ou o matrimônio, e defenderam o amor livre, melhoras nas condições laborais e o final da cadeia da submissão. Isto sucedia enquanto Picasso reclamava mulheres que se comportassem tal e como ele desejava. Sonhava com anjos do lar ou como ele as chamava, “mulheres romanas”. Nos anos trinta do século XX a força retrógrada exigia a mulher submetida ante a revolução da mulher livre. A ditadura fulminou os progressos igualitários e do feminismo passou à Seção Feminina. No exílio, Mercedes Comaposada Guillén, uma das fundadoras de MUJERES LIBRES, conheceu Picasso e manteve uma estreita relação com o artista. O quê ocorreu entre eles? Um podcast original de Podium, escrito e narrado por Peio H. Riaño. Disponível em Podium Podcast a partir de 20 de junho.
>> Acesse aqui:
https://www.podiumpodcast.com/podcasts/libres-de-picasso-podium-os/
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Boêmio da noite
no portão enferrujado.
Morcego dormindo.
Fanny Dupré
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!