Em 2014, o cineasta Carlos Pronzato lançava o documentário “A partir de agora: as jornadas de junho”, e nele pôde captar as primeiras impressões e análises de pessoas que fizeram parte desse momento histórico como organizadores ou manifestantes.
As falas, embebidas de euforia e entusiasmo, viviam momentos difíceis em meio à repressão do Estado. Foram elas que organizaram, nos anos seguintes, as lutas do Não vai ter Copa e as ocupações das escolas de 2015 e 2016. Passados 10 anos das Jornadas de Junho, muitas águas rolaram, na verdade, foi uma enxurrada.
Por isso, a Biblioteca Terra Livre e o Centro de Cultura Social de São Paulo convoca e convida à todos, todas e todes para (re)assistirmos o trabalho de Pronzato e debatermos esse que foi um dos eventos mais importantes das primeiras décadas do século XXI no Brasil.
A exibição vai ser no endereço do CCS, na Rua General Jardim, 253, sala 22 e vamos começar às 16h00, depois vamos fazer uma roda de conversa.
agência de notícias anarquistas-ana
Sopra o vento
Segura-te borboleta!
Na pétala da flor.
Rodrigo de Almeida Siqueira
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.