[Chile] A 25 anos do assassinato de Claudia López nem um minuto de silêncio, toda uma vida de combate.

A memória como ferramenta política e de luta não só se configura na persistência e na recordação de companheiros caídos ou na rememoração de fatos históricos significativos, a memória, para os anarquistas, é recolher as experiências e vivências de confronto e revitalizá-las em um aqui e agora, é entender que a ideia e a práxis revolucionária anárquica são parte de um contínuo histórico e que desde aí é sempre importante olhar o passado para qualificar nossa ofensiva antiautoritária de hoje e de amanhã.

Prestes a completar-se os 25 de anos do assassinato policial de Claudia López, se torna imprescindível resgatar sua figura e sua luta; recordar sua dança rebelde e sua consequência inflexível; combater o esquecimento com o fogo de cada barricada. Este quarto de século transcorrido após sua morte nos convida a conhecer e refletir sobre o momento histórico sobre o qual cimentou sua luta, assim como também a projetualidade daquela época e desde aquele exercício olhar o presente com o objetivo de afiar nossas ferramentas de luta ofensiva e de negação do existente.

Sob este olhar nos convocamos diferentes afinidades anárquicas para levantar uma atividade em memória de Claudia López em 30 de junho em Agustinas N°2384 a partir das 18h00, a qual ademais tem por fim a arrecadação de fundos para a comemoração dos 25 anos de sua morte em 9 de setembro na Pincoya.

MEMÓRIA E SUBVERSÃO

– Exposição gráfica dos anos 90 (fanzine, fotografias, adesivos, publicações, etc)

– Apresentação: “El Francotirador”. um fanzine testemunhal da luta e da projetualidade dos anos 90.

– Danças

– Música ao vivo

– Projeções

– Confeitaria vegana

– Feira libertária

CLAUDIA LÓPEZ PRESENTE!!

Convida: Organizações e individualidades anárquicas

Tradução > Sol de Abril

agência de notícias anarquistas-ana

Acenda o fogo.
Que lhe mostro algo legal —
Uma grande bola de neve.

Bashô