As tensões cresceram. Desde terça-feira, 27 de junho, e a morte de Nahel em Nanterre por um policial, o clima está particularmente tenso em várias cidades da França. Como o governo temia, houve muitos protestos durante a noite de 28 para 29 de junho. O Ministro do Interior, Gérald Darmanin, havia especificado que 2.000 policiais e gendarmes seriam mobilizados em Paris e em seus subúrbios. Em Nanterre, onde o jovem de 17 anos foi morto, vários veículos foram incendiados. Em Essonne, segundo o Le Parisien, ônibus foram destruídos e várias delegacias de polícia foram atacadas. Um bonde também foi queimado em Clamart.
Os incidentes se espalharam por toda a França. De Lyon a Toulouse via Amiens, veículos foram atacados. As forças de segurança foram alvo de projéteis e responderam com gás lacrimogêneo. Vários prédios também foram incendiados. Nas redes sociais, vários vídeos também mostram saques em lojas, principalmente na cidade de Argenteuil. Após esta noite de violência, Gérald Darmanin falou no Twitter. “Uma noite de violência insuportável contra símbolos da República: prefeituras, escolas e delegacias incendiadas ou atacadas. Apoio aos polícias, gendarmes e bombeiros que enfrentam com coragem. Vergonha de quem não pediu calma“, escreveu o ministro.
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agência de notícias anarquistas-ana
“Viajante”,
Poderia ser meu nome —
Primeira chuva de inverno.
Bashô
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…