O Gabinete de formação e estudos da CGT apresenta o número do mês de novembro da publicação com um texto de Martin Lallana.
La Brecha é uma publicação orientada para dar visibilidade às diversas realidades laborais e circunstâncias sociais e econômicas que vivemos na classe trabalhadora. Este mês de novembro, no número 17 da publicação, queremos falar sobre Crise ecológica, transição industrial e conflitos sindicais desde uma perspectiva de classe. Nas palavras de Martin Lallana, autor do texto: “O trabalho é uma forma de dominação do capital, de onde extrai e acumula seus lucros. E é justamente nessa extração e acumulação de lucros onde se encontram as causas da Crise ecológica a qual nos enfrentamos. Por esse motivo devemos nos afastar energicamente daqueles enfoques que propõem um conflito de interesses enfrentados entre a transição ecossocial e o emprego. Estes enfoques em muitos casos apresentam os trabalhadores e trabalhadoras como sujeitos passivos de forças muito maiores, que ou bem devem ser protegidas pelo Estado, ou bem devem acompanhar os interesses das grandes empresas para manter seu negócio”.
Para o coletivo editor de La Brecha: “A Crise ecológica que atravessamos condiciona inevitavelmente nossa produção industrial. Por isso convêm pensar que transição queremos impulsionar desde uma ótica de justiça social e sustentabilidade ecológica. E tão importante é o quê como o como, de modo que refletir sobre os conflitos que vão gerar esta transição e analisar as experiências sobre como se abordam estes conflitos desde o mundo do trabalho resulta crucial para traçar horizontes desejáveis.” O autor, Martin Lallana, é militante da Área de Eco-socialismo da organização Anticapitalistas.
La Brecha: Análisis de coyuntura económica y social.
O novo número em formato PDF:
https://rojoynegro.info/wp-content/uploads/2023/11/BRECHA17-WEB-v2.pdf
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
na poça de lama
como no divino céu,
também passa a lua.
Afrânio Peixoto
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!