A Biblioteca Terra Livre tem o prazer de anunciar a criação do Laboratório de Educação Anarquista (LEA), como um produto direto da experiência acumulada durante os 3 anos de existência do Grupo de Estudos Anarquismo e Educação.
Desde novembro de 2010, diversas pessoas, interessadas no tema da pedagogia libertária, vinham estudando e debatendo sobre as teorias e experiências anarquistas, encontrando-se quinzenalmente na sede da Biblioteca. O histórico dessa experiência encontra-se em https://bibliotecaterralivre.noblogs.org/grupos-de-estudos/anarquismo-e-educacao/
Após esse longo período de leituras os participantes realizaram uma profunda avaliação sobre os acúmulos, as lacunas e as necessidades do Grupo de Estudos e chegaram à conclusão de que era o momento de reestruturá-lo, visando atender os interesses de todos e de cada um que dele participam.
Todos os apaixonados pela educação e pela liberdade desejam colocar em prática as teorias libertárias e experimentar metodologias novas que busquem criar espaços de ensino anti-autoritários. Por isso, a partir de março de 2014, o Grupo de Estudos Anarquismo e Educação dará lugar ao Laboratório de Educação Anarquista.
O objetivo do LEA é propor atividades pedagógicas para crianças baseadas nos princípios anarquistas. Para isso, será necessário a produção e escrita de materiais didáticos e de apoio às práticas educativas, tais como jogos, exercícios, trabalhos manuais, músicas, histórias, teatro, etc., sempre contendo, expressando e realizando os pressupostos da educação libertária construídos e praticados teórica e historicamente por nomes como Proudhon, Bakunin, Kropotkin, Reclus, Tolstoi, Robin, Ferrer, Faure, Jacquinet, Laisant, Pelloutier, Louise Michel, entre outros nomes do anarquismo internacional. No Brasil, reivindicamos as propostas das Escolas Modernas e Racionalistas do início do século XX e o pensamento de educadores como Adelino de Pinho, Maria Lacerda de Moura, José Oiticica, João Penteado, Jaime Cubero e muitos outros.
agência de notícias anarquistas-ana
Alegres grilos
Gritam na grama gris:
Música noturna.
Eduardo Otsuka
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!