Una-se ao bloco vermelho e negro da CGT: 1º de Maio às 11:30 horas desde a Plaza de San Agustín de Valencia. Finalizaremos nas Torres de Serranos, onde se realizarão as falas e um concerto combativo.
Apesar das mensagens triunfalistas do governo atual, a situação das pessoas trabalhadoras de nosso país não deixou de piorar.
A reforma laboral, aprovada na anterior legislatura, apenas recuperava alguns dos direitos arrebatados nas impostas reformas laborais anteriores, em uma manobra que pelo contrário pretende legitimar e consolidar a maioria dos direitos subtraídos, entre os quais se encontrava o barateamento da demissão, tanto em dias como mantendo a eliminação dos salários de tramitação.
Para prova do dito só faz falta constatar quem aplaudiu a reforma; Sindicatos do regime, patronal, os bancos, organismos internacionais liberais, e inclusive a FAES.
As cifras podem falar de uma maior ocupação, do descenso dos contratos temporários, mas o certo é que a precariedade aumentou para a maioria da população, as demissões acontecem da mesma forma, e o poder aquisitivo despencou para a maior parte da população.
Apesar do aumento do Salário Mínimo Inter-profissional, e à margem de cifras, a realidade que vemos todos os dias é que há cada vez mais famílias com sérias dificuldades para chegar ao fim do mês, as pessoas que tendo um trabalho não conseguem cobrir os custos dos alugueis, e em um contexto onde todas comprovamos de que modo aumentaram os preços do mais básico, da comida, dos combustíveis.
Nem as revalorizações das pensões com o IPC, nem os aumentos pactuados nos convênios (para quem os tem) amenizaram a perda de rendas por parte da classe trabalhadora.
De novo, depois das últimas crises econômicas, e inclusive depois da crise do COVID, se agudizam as transferências de riquezas dos mais pobres para os mais ricos. A classe social alta não para de incrementar seus lucros, seu patrimônio, as empresas do IBEX 35, e outras, multiplicam seus lucros, enquanto que o resto da população empobrece.
No panorama mundial, não vai muito melhor. O capitalismo sem pudor algum, incentiva as guerras em nosso esgotado mundo, com o único propósito de espremer-nos ao máximo, e neste caso, ainda que implique na morte de milhares de pessoas.
O modelo dominante nos leva a perpetuar uma divisão injusta da riqueza, convertendo os ricos em cada vez mais e mais ricos, em detrimento da maioria da população, de seus direitos dos serviços públicos e inclusive às custas da saúde do planeta.
Frente à depredação selvagem desses poucos só nos cabe unir-nos para fazer-lhes frente. Somos a única alternativa certa ante o desastre previsto. Está em nossas mãos construir um mundo novo, sem explorados nem exploradores, sem guerras nem pobreza, respeitando nosso meio natural. Preservando com isso o futuro dos que nos seguirão.
Ação Direta frente aos falsos modelos de representação, altruísmo versus egoísmo, solidariedade e generosidade frente à ambição desmedida, vida contra a morte, apoio mútuo em contraposição à estúpida competição entre iguais.
É hora de nos pormos em marcha, de dizer basta. É hora de mudar o paradigma, ou talvez já não estejamos a tempo. É hora da Ação Direta.
cgtvalencia.org
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
velho jornal
levado pelo vento
prevê temporal
Carlos Seabra
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…