O governo de direita da Finlândia aprovou inúmeras leis para cortar benefícios e restringir as atividades sindicais. Por exemplo, o governo quer limitar os salários para que não possam ser mais elevados do que no setor privado, bem como limitar o direito à greve para que esta não possa durar mais de 24 horas. As reformas de direita incluem 10 projetos de lei diferentes, alguns dos quais já foram aprovados.
Desde dezembro, os sindicatos organizaram numerosas greves curtas contra as reformas, a mais poderosa das quais foi a greve dos estivadores, que suspendeu a maior parte das exportações e importações durante um mês em março e abril. Mas o governo não recuou e os sindicatos não ousaram organizar uma greve geral.
Em resposta, os anarquistas em Helsinque, na marcha esquerdista do 1º de Maio, juntamente com os curdos, organizaram um bloco exigindo uma greve geral. Incluía cerca de 400 pessoas, foi o maior bloco anarquista em 1º de Maio na história da Finlândia.
Participaram da ação os grupos anarquistas A-ryhmä, Mäyräkopla (Gangue do Texugo), Moktasissit, bem como o NCDK (Centro Democrático Comunitário Curdo) .
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agência de notícias anarquistas-ana
Há trafego intenso —
Vendo o ipê amarelo
Meus olhos descansam.
Sonia Regina Rocha Rodrigues
parabens
Parabéns pela análise e coerência.
Olá Fernando Vaz, tudo bem com você? Aqui é o Marcolino Jeremias, um dos organizadores da Biblioteca Carlo Aldegheri, no…
Boa tarde, meu nome é Fernando Vaz, moro na cidade de Praia Grande. Há mais de 4 anos descobri que…
Avante!