Na madrugada de 22 de maio de 2009, o companheiro anarquista Mauricio Morales, Punki Mauri, morreu em combate quando o artefato explosivo que carregava para atacar a escola de prisioneiros no bairro Matta, em Santiago, explodiu precocemente.
A morte de um guerreiro jamais passará despercebida por nós. Lembrar e trazer Mauri para as ruas, por meio dessa iniciativa, é também uma forma de validar uma posição de luta frontal – como a que ele escolheu em sua jornada de vida -, uma violência política insurrecional anárquica que, contra todas as probabilidades, continua a existir e a resistir nesse território.
Memoria e Kontrakultura será um novo dia de encontro, onde haverá poesia, arte circense, dança, show de fogo, música, feira antiautoritária, exposição de fotos e cartazes, informações e palavras de nossos companheiros em prisão.
15 anos após a morte em combate do companheiro Mauricio Morales…
NADA ACABOU, TUDO CONTINUA!
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!