Um enorme edifício no meio do nada, grandes muros de concreto, arame farpado. Indivíduos privados de sua liberdade, horas contadas, comida insípida, pequenos compartimentos nos quais mal podem se mover. Indivíduos que sofrem, que querem fugir, que fogem e se rebelam. Pessoas que dedicam seu tempo e energia para lutar contra a injustiça escondida atrás desses muros. Pessoas que dedicam suas vidas a manter esses muros, a privar outros de sua liberdade, pessoas que se enriquecem às custas deles. E uma sociedade que olha para o outro lado, que legitima, que se beneficia, que participa voluntária ou involuntariamente de sua engrenagem.
Poderíamos estar falando de qualquer prisão. Poderíamos estar falando de qualquer centro de exploração animal. Esses lugares não são tão diferentes um do outro, nem roubar a liberdade de indivíduos humanos é tão diferente de roubá-la de indivíduos de outras espécies. As experiências de ambos são muito semelhantes; os valores que perpetuam sua opressão e confinamento são os mesmos.
E uma jaula, sempre é uma jaula.
En ese sitio maldito donde reina la tristeza… Reflexiones sobre las cárceles de animales humanos y no humanos.
Asamblea Antiespecista de Madrid.
Medidas: 13×19 cm
Peso: 200grs.
ISBN: 978-84-946223-4-2
Páginas: 176
P.V.P: 6 euros
ochodoscuatroediciones.org
agência de notícias anarquistas-ana
O vento cortante
Assim chega ao seu destino –
Barulho do mar.
Ikenishi Gonsui
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!